quarta-feira, 16 de abril de 2008

NOTICIA

Marcopolo conclui produção do seu centésimo ônibus na Rússia


A Russian Buses Marco, joint venture entre a Marcopolo e a Ruspromauto, fabricante de veículos comerciais na Rússia, contabilizou a marca de cem microônibus produzidos no país. O veículo será usado para o transporte urbano na região. O microônibus número 100 é um modelo Real que foi montado na planta da empresa em Pavlovo - a 400 quilômetros de Moscou. Além dessa, a Russian Buses tem outra unidade na cidade de Golitsino, onde monta os ônibus rodoviários modelos Andare 850 e 1000. A Marcopolo também produz no país peças plásticas para tratores, ônibus, motos para neve e caminhões por meio de uma sociedade com a Tecnoart.


Fonte: Webtranspo

terça-feira, 15 de abril de 2008

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EMTU quer eletrificar todo corredor de trólebus

Os 11 quilômetros de trólebus entre os terminais Piraporinha, em Diadema, e Jabaquara, na Capital, serão eletrificados ainda este ano e os ônibus a diesel que circulam pelo trecho serão todos substituídos por coletivos movidos a energia elétrica. O governo do Estado de São Paulo liberou R$ 20 milhões para que o serviço seja realizado.
Os outros 22 quilômetros do corredor, que já estão eletrificados, terão seus sistemas repotencializados. A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) será a responsável pelo serviço. A entidade está coordenando a publicação de um edital para a contratação do projeto de obras.
O texto será publicado ainda neste semestre. A expectativa é de que as obras comecem até o final deste ano.
No entanto, grande parte dos ônibus que operam no corredor ainda não está preparada para a mudança.
Atualmente, apenas 76 dos 231 veículos da frota de trólebus são elétricos. O restante ainda funciona à diesel. O corredor continuará a ser operado pela empresa Metra.
Processo - Representantes da ONG Earth (Entidade Assistencial de Reciclagem e Trabalhos Humanitários) entraram em 2006 com uma ação civil pública cobrando da EMTU a eletrificação do trecho, já que esse trabalho deveria ter sido feito há cinco anos. A organização tem sede em Ribeirão Pires.
A ação esta na 5ª vara Cível de São Bernardo. Até o momento, o juiz responsável pelo caso não deferiu nenhuma decisão sobre o processo. O advogado da organização, Vladimir Alves, acredita que, com a liberação da verba, a ação será encerrada. “Estamos satisfeitos com o resultado, queremos agora um cronograma das obras”, afirmou.
Além dos bairros Jabaquara e São Mateus, de São Paulo, nos dois extremos do corredor, os ônibus que trafegam pela linha também atendem os moradores de Santo André, São Bernardo e Diadema.
Fonte: Diário do Grande ABC

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A RECEITA

Uma senhora, já nos seus 70 anos,vai reclamar que já não estava mais aguentando o "fogo" de seu idoso marido, que transava com ela 3 vezes ao dia.
O filho preocupado com a reclamação da mãe, vai e conversa com o pai.
-Papai,eu sei que sexo é bom e saudável, mas a mamãe tá reclamando do seu exagero. O que está acontecendo?
- Olha filho, eu só tô seguindo orientação do médico. Pode olhar a receita.O filho então pega a receita que diz:"COMER AVEIA 3 VEZES POR DIA"!!!!!!!!!!!!!!!!!
(INFOCASA http://infocasa.blogspot.com)

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Prefeitura fiscaliza rodoviárias clandestinas

Quatorze rodoviárias clandestinas foram fechadas nesta manhã, na região do Brás, zona norte da capital.

As agências irregulares vendiam passagens principalmente para o nordeste. A ação foi feita pela subprefeitura da Mooca, com o auxílio da guarda civil, em três ruas do bairro: Cavalheiro, Paulo Afonso e Joaquim Nabuco.
Mesmo fechadas, as rodoviárias clandestinas foram lacradas e multadas pelos fiscais.
Em 2006, a subprefeitura já havia fechado 12 agências que praticavam a atividade ilegalmente. “São transportes, normalmente, sem nenhum tipo de fiscalização, absolutamente sem condições de fazerem as viagens que fazem e em rotas alternativas, o que é extremamente perigoso”, afirma Eduardo Odilak, subprefeito da Mooca.
A subprefeitura deve fechar outras quatro rodoviárias clandestinas na mesma região.
Fonte: SPTV

sábado, 12 de abril de 2008

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União Sto.André aguarda homologação

A Prefeitura de Santo André aguarda até a próxima terça-feira, 15 de abril, para homologar o Consórcio União Santo André vencedor da licitação para o transporte público na cidade.
Até a data, a Júlio Simões Transportes – desclassificada por não atender as exigências contidas no edital – pode contestar o resultado. Caso isso ocorra, o Consórcio União terá cinco dias úteis para apresentar a defesa. O governo andreense somente se manifestará a respeito do assunto após o vencimento do prazo legal para a impetração de recursos.
O Consórcio União Santo André – formado pelas empresas Viação Vaz, Viação Guaianazes, Viação Curuçá, Parque das Nações, Urbana Santo André e Transporte Urbano e Rodoviário Santo André – irá operar o transporte coletivo municipal por 30 anos (15 anos mais 15 prorrogáveis).
Dos 300 ônibus que obrigatoriamente terão de integrar o sistema, 100 deles, segundo Luiz Marcondes de Freitas Júnior, gerente geral da Aesa (Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André), deverão ser novos. A renovação total da frota ocorrerá de maneira gradativa. Ainda estão previstos no edital a implantação do sistema de abastecimento a gás e a construção de novos pontos. “As empresas vencedoras da licitação lutam pela melhoria constante dos serviços prestados à população. E em momento algum elas deixaram de fazê-lo”, acrescentou Marcondes.
Presidente da Aesa, Ozias Vaz garantiu que o Consórcio União Santo André está na expectativa de iniciar as atividades. “Acreditamos que se tudo correr bem, a partir do dia 15 podemos assinar o contrato e, automaticamente, começar a operar”, lembrou, ressaltando que os munícipes sentirão no dia-a-dia a melhora no transporte coletivo. “Com contrato assinado fica mais fácil conseguirmos financiamentos para realizar benfeitorias.”
Para José Ricardo Biazzo Simon, advogado da União Santo André, o resultado favorável ao Consórcio já era esperado. “A nossa proposta realmente é a mais vantajosa, além de ser técnica e legalmente a única em ordem do ponto de vista das exigências do edital.”
Fonte: Diário do Grande ABC

quinta-feira, 10 de abril de 2008

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Ônibus abandonados viram abrigo de ratos

Cerca de 60 ônibus inativos, localizados na garagem da ETCD (Empresa de Transporte Coletivo de Diadema), estão causando transtorno aos moradores da Vila Nova Conquista, em Diadema. Eles reclamam que os veículos tornaram-se abrigo de ratos, que passaram a invadir as residências.
Moradora da Rua Ecologista Chico Mendes, local que faz divisa com a garagem, Abigail Dias de Amorim afirma que os ratos são presença constante em seu cotidiano. “Moro aqui há 16 anos e nunca tivemos uma situação tão ruim. Outro dia, havia um rato dentro da máquina de lavar”, diz Abigail.
Outra reclamação vem do pedreiro Francisco de Paula Vitor. Há algumas semanas, ele foi mordido por um rato. “Enquanto não vem uma solução, procuramos nos precaver com ratoeiras e veneno”, explica.
O líder do bairro, Raimundo Nonato Silva Santos, garante que a invasão chegou até a sua casa, na Rua Vanguarda, situada dois quarteirões adiante. “A área onde estão os ônibus foi aprovada no Orçamento Participativo de 2006 para a construção de uma quadra. Hoje, as crianças não têm a diversão e convivem com ratos.”
A situação chegou ao Legislativo da cidade. O vereador Wagner Feitosa, o Vaguinho (PSB) e um grupo de parlamentares prometem articular a criação de uma comissão para investigar o ocorrido. “Temos muitos questionamentos.Será necessário avaliar se não há focos da dengue”, destaca.
Resposta - Em nota, a Prefeitura informou que os ônibus estão em processo de penhora e dependem de decisão judicial para a remoção. A administração destaca que, por este motivo, a construção de uma quadra no local – com projeto e verba já aprovados – só poderá ser feita após o término do processo.
Sobre a questão dos ratos, a Prefeitura informou que o mato será cortado nesta semana para, em seguida, ser feito um trabalho preventivo de desratização e limpeza.
Fonte: Diario do Grande ABC

FRASE DE PÁRA-CHOQUE

"Pobre não troca de roupa... Roupa é que troca de pobre... De pai pra filho, de filho pra neto, etc."

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Júlio Simões tem até terça-feira para recorrer da licitação do transporte em S. André

A empresa Júlio Simões tem até a próxima terça-feira (15) para apresentar recurso e rever a decisão da licitação do Transporte Público de Santo André. Na sexta-feira (5), o Consórcio União Santo André, do empresário Ronan Maria Pinto, foi declarado vencedor.Um funcionário da Júlio Simões, que não quis se identificar, disse que nesta terça-feira (9) a empresa retirou na prefeitura toda a documentação. Agora a Júlio Simões vai analisar as irregularidades e decidir se entra ou não com recurso. A CEL (Comissão Especial de Licitações) da EPT (Empresa Pública de Transportes), da prefeitura, julgou os recursos interpostos pelas participantes Júlio Simões Transportes e Serviços Ltda e Consórcio União e decidiu, por unanimidade, desclassificar a primeira. De acordo com a CEL, a Júlio Simões Transporte descumpriu as instruções para a apresentação do estudo econômico-financeiro. A Comissão classificou a proposta apresentada pelo Consórcio União Santo André como “a mais vantajosa para a administração pública da cidade”.A prefeitura de Santo André, via assessoria de imprensa, disse que não vai se manifestar enquanto não vencer o prazo do recurso. O Consórcio União Santo André não retornou aos pedidos de entrevista da reportagem
Fonte: Repórter diário

terça-feira, 8 de abril de 2008

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A maldição do Fura-Fila

Estimada em 1,2 bilhão de reais, obra que já mudou de nome duas vezes desabou e atrapalhou o trânsito por vinte horas

Pau que nasce torto não endireita. Esse provérbio popular parece se aplicar muito bem ao Fura-Fila, monstrenga obra que, por custar tanto a ficar pronta, parece ter se incorporado ao folclore paulistano. Seu mais recente capítulo ocorreu às 23h30 da última segunda, quando um módulo de 81 metros de comprimento e 990 toneladas do trecho em construção na Zona Leste despencou sobre o Viaduto Grande São Paulo. "Foi um erro de cálculo em um procedimento já dominado pela engenharia", afirma o secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes. "Felizmente não houve vítimas." Os vinte operários que trabalhavam no local saíram a tempo e nenhum carro trafegava pelo viaduto naquele momento.
Quem sofreu o efeito colateral foram os motoristas. O viaduto ficou interditado até as 19h30 de terça-feira.– de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), 7 000 carros chegam a cruzá-lo por hora. Para atenuarem o impacto no trânsito, 180 marronzinhos deslocaram-se para a região. O consórcio responsável pela obra, formado pelas empresas Carioca Engenharia e Andrade Gutierrez, precisou fazer uma operação de emergência para reposicionar o módulo. Cinqüenta profissionais, entre projetistas, técnicos e engenheiros, utilizaram 40 toneladas de concreto para equilibrar a estrutura.
O Fura-Fila foi apresentado como proposta eleitoreira de Celso Pitta, em 1996. Seria um trem futurista que percorreria um trajeto de 125 quilômetros. Eleito, Pitta pouco fez para colocá-lo em prática – mas enterrou 270 milhões de reais na obra. Na gestão Marta Suplicy, o projeto também não saiu do lugar. Rebatizado de Paulistão, recebeu 330 milhões de reais em investimentos. Os 174 pilares de concreto na Avenida do Estado eram um marco negativo na paisagem paulistana e davam a impressão de que nunca serviriam para nada. Sob o nome de Expresso Tiradentes, parte da obra finalmente foi inaugurada no ano passado, já sob a gestão Gilberto Kassab. Nada de trens futuristas nem dos 125 quilômetros do projeto original. Acabou virando um corredor de ônibus de 8,5 quilômetros de extensão, por onde circulam 21 veículos que transportam 42 000 pessoas por dia. Liga o Parque Dom Pedro II, no centro, ao Sacomã, na Zona Sul.
Outros três trechos precisam ser terminados para que o Expresso Tiradentes fique, enfim, pronto. Seus 32 quilômetros de extensão terão consumido, então, 1,2 bilhão de reais. O corredor deve chegar até Cidade Tiradentes, no extremo leste paulistano. Estima-se que, se for de fato concluído, transportará 500 000 passageiros por dia. "O projeto é interessante porque vai criar uma alternativa de deslocamento em uma das regiões mais carentes da cidade", acredita o engenheiro Jaime Waisman, especialista em transporte urbano. O secretário Alexandre de Moraes ainda não sabe se o prazo de inauguração do trecho em que ocorreu o acidente, marcada para a segunda quinzena de maio, será alterado. "Vamos aguardar os laudos técnicos para definir isso", condiciona. "Mas certamente o consórcio responsável pela obra será multado." Após tantos nomes diferentes, tanto dinheiro investido e tantos problemas, a previsão é que o Expresso Tiradentes estará entregue à população até o fim de 2009. Será?

Doze anos de confusões

De promessa eleitoreira a obra que custa a ficar pronta, eis a história do Expresso Tiradentes

• Com cara de trem futurista – e abuso de recursos gráficos –, o Fura-Fila foi apresentado por Celso Pitta na campanha eleitoral de 1996.

• Durante sua gestão, Pitta enterrou 270 milhões de reais na obra, que não chegou a lugar algum. Na prática, o Fura-Fila não passava de alguns pilares erguidos em 3 quilômetros de trajeto – o projeto original previa 125 quilômetros.

• Em sua campanha, em 2000, Marta Suplicy prometeu que não abandonaria o Fura-Fila. Rebatizou-o de Paulistão, investiu 330 milhões de reais e... nada. Até o fim de sua gestão, o que se via eram apenas 174 pilares de concreto fantasmas na Avenida do Estado.

• Eleito em 2004, o prefeito José Serra chegou a cogitar implodir tudo. Voltou atrás ao contabilizar o que já fora gasto ali.

• Em março de 2007, o prefeito Gilberto Kassab inaugurou o primeiro trecho da obra, rebatizada de Expresso Tiradentes. Nada de trens futuristas. Com 8,5 quilômetros em funcionamento, o corredor tem 21 ônibus e liga o Parque Dom Pedro II, no centro, ao Sacomã, na Zona Sul. Transporta 42 000 pessoas por dia.

• O Expresso Tiradentes só deve ficar completo no fim de 2009. Terá, então, 32 quilômetros de extensão.
Fonte: ANTP / Vejinha

sábado, 5 de abril de 2008

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Ônibus adaptado começa a rodar em S.Bernardo

Começou a funcionar nesta terça-feira (1º), a linha 15, que faz o trajeto Jardim Detroit até Rudge Ramos, via avenida Caminho do Mar, em São Bernardo. O ônibus é adaptado para acomodar pessoas com deficiência física e que utilizam cadeira de rodas. O coletivo possui um elevador na porta intermediária que possibilita o embarque. O ônibus pertence à empresa SBC-Trans, operadora do transporte público da cidade.Esta é a quinta linha de ônibus de São Bernardo que possui lugares adaptados para deficientes. As outras atendem os bairros das Orquídeas, Assunção e Centro (linha 11), Seleta, Centro e Baeta Neves (linha 23), Balsa e João de Barros (linha 29) e Vila São Pedro, Rudge Ramos (Via vergueiro), linha 51. A nova linha funcionará das 5h15 às 22h20.
Repórter diário

SÓ ALEGRIA!

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O Joãozinho fala para a mãe:
- Mamãe o Juquinha disse que ele tem um ta-ta-ta-taravô.
E a mãe falou:
- Nossa como ele é mentiroso!
E o joãozinho:
- Não, mãe! Ele é gago.

(INFOCASA http://infocasa.blogspot.com )

PÁRA-CHOQUE

Mulher nova é coisa medonha, deixa o rico pobre e o pobre sem vergonha

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Trecho crítico trava corredor na Zona Sul

Usuários levam bem mais que 19 minutos (alegados pelo prefeito) para percorrer o M'Boi Mirim

O tempo que os usuários de ônibus gastam para atravessar os oito quilômetros do corredor exclusivo da Estrada do M'Boi Mirim, Zona Sul da Capital, é mais que o triplo dos 19 minutos que, segundo o prefeito Gilberto Kassab, os ônibus levam. A viagem demora mais de uma hora, dependendo do horário
Dos 6,5 milhões de embarques diários no sistema da SPTrans, 2,34 milhões acontecem nas 44 linhas que abastecem essa região. A demora na viagem dos ônibus foi alvo de duas manifestações de usuários no mês passado. A prefeitura adotou medidas que teriam reduzido 'o tempo de viagem de 72 para 19 minutos'.
O Jornal da Tarde testou esse corredor nos últimos três dias. A intenção era verificar quanto tempo os ônibus gastam entre o Terminal Jardim Ângela, na altura do 5.200 da via, até a Av. Guido Calói. O trecho de 5,5 quilômetros é onde o congestionamento é mais crítico, dali para frente o trânsito segue mais livre.
Na última segunda-feira, o ônibus que partiu às 6h30 do Terminal Jardim Ângela levou uma hora e quarenta e cinco minutos para chegar ao Terminal Santo Amaro (distância de nove quilômetros). Uma hora e vinte minutos só para cruzar o trecho crítico de 5,5 quilômetros.
Na terça-feira, a reportagem embarcou mais tarde. Às 7h40 o ônibus partiu do Terminal Jardim Ângela com destino ao Metrô Santa Cruz. Em quarenta minutos atravessamos o corredor.
Ontem, o ônibus demorou duas horas e meia para chegar ao Largo da Batata, em Pinheiros. Ele saiu do Terminal Jardim Ângela às 6h30. O coletivo concluiu o trecho crítico às 8h20 (em uma hora e cinqüenta minutos). O desembarque ocorreu às 9h. Uma eternidade para a auxiliar administrativa Juliana Passos, 20 anos, que trabalha em Pinheiros. 'Parece brincadeira. Chegar no horário é raridade.'
Por causa da demora, os passageiros quase sempre se atrasam para entrar no trabalho. O patrão da auxiliar de serviços gerais Rosa Maria Alves, 37 anos, permitiu que ela iniciasse o serviço 40 minutos mais tarde. 'Ele mudou o horário porque eu chegava atrasada todo dia.'

Ponto crítico

Pagar R$ 2,30 de tarifa e caminhar faz parte da rotina, já que o s ônibus começam a 'estacionar' no corredor na altura do número 3.000.
Os passageiros reclamam. 'Acho que o negócio é descer', diz o gesseiro João Teodoro, 50 anos. O motorista abre as portas sem que ninguém solicite e todos, inclusive Teodoro, descem. A maioria dos ônibus parados no trânsito ficam vazios.Os passageiros tentam entender o que provoca tamanha lentidão. 'É muita gente que desce e anda três, quatro pontos para embarcar mais adiante. Isso congestiona o corredor', disse a operadora de telemarketing Selma Marta, 24 anos.
Os que desembarcam caminham cerca de 1 quilômetro e pegam os coletivos perto do entroncamento com a Avenida Guarapiranga. Neste ponto, os ônibus ficam até quatro minutos parados para todos os passageiros embarcarem. Os coletivos lotados passam direto. 'Mas não tem uma faixa extra para os ônibus ultrapassarem os que estão parados', diz o assistente financeiro Valdir dos Santos, 39 anos.

CRONOLOGIA
07/03/2008
Cerca de mil pessoas realizaram protesto por melhorias na fluidez dos veículos na região. Os manifestantes bloquearam a Estrada do M’Boi Mirim no entroncamento com a Avenida do Guarapiranga nos dois sentidosDepois da manifestação, a Prefeitura colocou obstáculos para que os carros não invadam o corredor exclusivo, aumentou o número de fiscais nos pontos de ônibus e de marronzinhos ao longo da via
24/03/2008
Segundo Kassab, as medidas para melhorar a velocidade do corredor surtiram efeito. “O corredor M’Boi Mirim reduziu o tempo de viagem de 72 para 19 minutos”, declarou no dia 24 28/03/2008
Novo protesto. Um ônibus lotado que passou sem parar no ponto e revoltou três passageiras. A via foi bloqueada por 15 minutos. O protesto só não foi maior porque a Polícia Militar conteve os manifestantes
Fonte: Jornal da Tarde

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Câmara de Sto. André discute combustível de ônibus

Lei prevê que ônibus do município troquem seus motores por menos poluentes

Há mais de dois anos na Câmara de Santo André, o projeto de lei que substituirá os motores movidos a óleo diesel dos ônibus municipais, por combustíveis de menor impacto ambiental, de autoria dos vereadores Jurandir Gallo (PT) e Paulinho Serra (PSDB), deverá ser aprovado na sessão desta quinta-feira (03/04).
Anualmente, as empresas concessionárias do transporte público na cidade, devem trocar 20% de sua frota por veículos novos. A lei prevê que durante a substituição, os novos ônibus já sejam incorporados à frota com motores menos poluentes. O projeto não especifica qual deve ser o combustível utilizado.
“Em tempos que a questão ambiental é um dos principais motores da sociedade, a lei tem como base essa discussão. A redução na emissão de poluentes será grande caso os ônibus se adequem à lei. O combustível utilizado será escolhido pelas empresas, que poderão conversar diretamente com os produtores dos motores”, afirmou Gallo.
O vereador Pulinho Serra foi procurado pela reportagem, mas não respondeu.
ABCD MAIOR

quarta-feira, 2 de abril de 2008


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S.Caetano terá novo ônibus até Capital

Até o final deste semestre, usuários do sistema de transporte público de São Caetano poderão utilizar uma nova linha seletiva com destino ao Terminal Parque Dom Pedro II, em São Paulo. O ponto inicial será a Praça Luiz Occhini, no bairro Mauá. O ônibus terá o conforto de um fretado e custará R$ 3,50.
A linha foi aprovada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) após um ano de negociações com uma comissão formada por passageiros após a implementação do Expresso Tiradentes, o Fura-Fila.
Em março do ano passado, o governo do Estado alterou as linhas intermunicipais que saíam da região com destino ao Centro de São Paulo. Com a inauguração do Terminal Sacomã, ponto inicial do Expresso Tiradentes, os usuários passaram a ser obrigados a fazer baldeação no Sacomã para chegar ao Terminal Dom Pedro II.
“O seletivo foi o máximo que conseguimos em meses de reivindicações e, ainda assim, por uma tarifa bem mais cara que a praticada nas linhas convencionais. Pagaremos R$ 0,90 a mais para termos o conforto de seguir para o Centro usando apenas um transporte. Esta mudança só atrapalhou a nossa vida. Se o terminal fosse bom, ninguém era obrigado a entrar, seria por livre e espontânea vontade”, diz a representante da comissão de usuários de São Caetano e Santo André, Eliane Garcia dos Santos.
A linha ainda não tem data exata para começar a operar. De acordo com a EMTU, os estudos estão em fase final. Mas, segundo a Diretoria de Gestão de Transportes da Prefeitura de São Caetano, a SPTrans – empresa responsável pelo transporte público na Capital –, ainda precisa definir o itinerário a ser feito em São Paulo. Em São Caetano, todos os pontos já estão decididos.
Defensor do restabelecimento de parte das linhas convencionais, o vereador Horácio Neto (Psol) considera a negociação uma vitória inicial. “Existe uma intransigência muito grande por parte do governo para o assunto, mas continuaremos batalhando por outros itinerários que contemplem o passageiro de São Caetano e da região. A situação segue difícil para os passageiros, que não querem fazer baldeação. Muitos dizem que gastam trinta minutos a mais na soma da viagem. É muito desconforto”, afirma.
Para Neto, o sistema não tem racionalidade. “O Estado tomou uma medida sem precedentes contra o Grande ABC. Para quem mora aqui, o Terminal Sacomã é um verdadeiro inferno. O usuário foi desrespeitado em seu poder de escolha a partir de uma ação compulsória”, completa o parlamentar.

Presença de moradores da região em terminal é pequena

Apesar do grande movimento de passageiros no Terminal Sacomã durante o horário de pico, a presença de usuários que se dirigem ao Grande ABC é baixa.
A opinião sobre a qualidade do serviço é bastante diversificada. Muitos acreditam que realizar a integração no terminal é uma vantagem. “Eu prefiro porque aqui tenho mais opções de ônibus para pegar”, afirmou a confeiteira Fernanda Cristina do Nascimento, 31 anos. Ela trabalha na Capital e reside em São Caetano. “Eu pego um ônibus para a Avenida Príncipe de Gales. Em 20 minutos estou em casa”, afirmou. “Antes demorava uns 40 minutos porque precisava pegar o ônibus no Ipiranga.”
Para outros, fazer a integração só complicou a vida. Segundo a esteticista Carmelita Pereira Gandra, 57 anos, a viagem da estação Vila Mariana do metrô até sua casa em Santo André demorava cerca de 1h30. “Agora gasto umas duas horas para chegar em casa por causa da baldeação”, lamentou. Mesmo caso do engenheiro Thiago Nascimento, 24 anos. “A baldeação aumentou em meia hora o meu caminho de volta”, disse.

Para especialista sistema exclusivo tem vantagens

O professor de Engenharia Civil do Centro Universitário da FEI Heitor Kawano pondera as críticas feitas ao sistema e afirma que o Expresso Tiradentes oferece vantagens aos usuários. “O Fura-Fila perdeu sua característica no decorrer das administrações e se tornou um corredor de ônibus, mas totalmente exclusivo. Quem está no expresso não precisa esperar por semáforos nem competir com o trânsito dos carros. Isso resulta em ganho de tempo”, diz.
Para Kawano, a questão da integração dos meios de transporte por meio de baldeações é uma tendência mundial.
“Em Paris, onde existem mais de 300 quilômetros de linhas de metrô, as pessoas se transferem de trem o tempo todo e não reclamam. Aqui no Brasil, as pessoas também não se recusam a fazer baldeação quando pegam o metrô. O Expresso Tirantes está neste sistema. É a exclusividade do meio de transporte que faz sua eficiência. Com o constante acréscimo de veículo à frota nacional, a saída é segregar mesmo”, aponta o professor.
Fonte: Diário do Grande ABC

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Induscar e VW vendem 1.060 ônibus a Goiânia

O governo de Goiás e os empresários de Goiânia assinam hoje dia 01/04 o novo contrato das concessões de ônibus urbanos. Um dos itens do contrato inclui a compra de 1.060 ônibus para renovação total da frota da cidade.Os ônibus, que começam a ser entregues neste mês, têm carroceria Induscar/Caio e chassi Volkswagen. As carrocerias são do modelo Apache Vip com acesso para deficientes, informou à Gazeta Mercantil o diretor comercial da Induscar/Caio, Paulo Ruas.Duas empresa de ônibus de Goiânia, a Rápido Araguaia e a HP, foram responsáveis pela compra de 70% dos 1.060 veículos. O valor do pedido não foi divulgado, mas cálculos indicam uma soma em torno de R$ 250 a R$ 300 milhões incluindo carrocerias e chassis."É a maior venda que fizemos desde que assumimos a Induscar/Caio em 2001", disse Paulo Ruas. A empresa fará neste ano 8 mil carrocerias em Botucatu (SP) - 1,2 mil a mais do que em 2007. Fonte: Gazeta Mercantil / MILBUS

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'Não dá para tomar ônibus'

Coletivos são ruins ou péssimos para 58%

O médico paulistano Danilo Luciancencov, de 33 anos, não pensa duas vezes para deixar o carro na garagem, quando pode ir de metrô para os hospitais onde trabalha. Ele mora próximo da Avenida Paulista, região central com boa infra-estrutura de transporte público. Mas, se a única opção for o ônibus, o médico vai mesmo de automóvel.

“Não dá para pegar ônibus. O tempo de espera no ponto é muito grande e a viagem, demorada. Não tem segurança. Além disso, você vai chacoalhando o caminho todo”, justifica Luciancencov.

O médico não está sozinho. A falta de segurança, conforto e eficiência dos ônibus é um dos motivos para a maioria dos paulistanos não trocar o carro pelo transporte coletivo.

De acordo com pesquisa de opinião feita anualmente pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP) sobre a qualidade dos meios de locomoção, 58% dos paulistanos consideram o ônibus ruim ou péssimo. No estudo, os coletivos aparecem como o pior meio de locomoção. Por dia, são feitas 9 milhões de viagens nos ônibus paulistanos - cerca de 4,5 milhões de pessoas, metade da população, usa esse tipo de transporte.

“Enquanto o governo oferecer transporte de gado para a sociedade, a classe média não vai aderir ao transporte público”, afirma o consultor em trânsito e transporte Luís Antônio Seraphim.

“Ninguém abandona a privacidade e a segurança do carro para pegar um ônibus que não oferece nenhum tipo de vantagem. É só reparar na expressão de desânimo no rosto das pessoas que olham pela janela do ônibus lotado, para saber que não estão passando bons momentos”, aponta Seraphim

Não faltam modelos eficientes pelo mundo. Na França, a frota parisiense é equipada com GPS (sistema de localização por satélites), acessório indispensável para o controle de circulação da frota.

Em Paris, em cada ponto há um painel eletrônico com a previsão de chegada do próximo veículo, o que permite ao passageiro aproveitar o tempo de espera para ir, por exemplo, ao banco ou tomar um café, sem medo de perder a condução.

Longa espera

“A ausência de um controle desse tipo faz o passageiro ficar desesperado. Aqui, passa um veículo lotado e todos querem entrar, mesmo sabendo que ficarão espremidos como numa lata de sardinha por muitos quilômetros”, diz o consultor em engenharia de tráfego e transporte Horácio Augusto Figueira.

O receio da maioria dos paulistanos é ter de esperar muito tempo pelo próximo ônibus da linha - o que causa muitos empurrões e até mesmo brigas.

Segundo Figueira, se além do GPS o ônibus paulistano tivesse um sistema de comunicação por rádio, a central de controle poderia distribuir melhor a circulação dos veículos, evitando situações que hoje são comuns, como quando dois ônibus da mesma linha passam ao mesmo tempo no ponto de parada.

“A central poderia espaçá-los pelo trajeto, pedindo para que um motorista acelere e o outro diminua a velocidade. Poderia ainda determinar que o ônibus mais cheio só parasse para o desembarque e o mais vazio recolhesse os passageiros.”
Fonte: Jornal da Tarde

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Rodoviária causa impasse em São Caetano Do Diário do Grande ABC

A reforma que ocorre no terminal rodoviário Nicolau Delic, no Centro de São Caetano, causou um impasse entre os vereadores de oposição e situação, terça-feira, na sessão da Câmara. Horácio Neto (Psol) e Edgar Nóbrega (PT) criticaram a falta de informação sobre as obras no local e a ausência de manutenção permanente do espaço. Gilberto Costa (PP) e Jorge Salgado (PTB) defenderam a revitalização da rodoviária.
“Estamos presenciando uma situação de abandono do terminal”, disparou Nóbrega. “Queremos uma maior atenção da administração, com benfeitorias que realmente proporcionem bem-estar aos usuários. O problema é que ninguém sabe o que será feito ali”, completou Neto, mostrando fotos ampliadas da atual situação da estação de ônibus.
Gilberto Costa, líder do governo na Câmara, se mostrou ciente do problema, mas defendeu a gestão do prefeito José Auricchio Júnior (PTB). “Se as condições do terminal estivessem boas, não haveria a necessidade de intervenção. Há muitos anos pedimos uma reforma completa e somente a atual administração se dispôs a realizar”, argumentou.
Jorge Salgado também apoiou a iniciativa da Prefeitura em promover melhorias no espaço. “Tem de haver uma ampla reestruturação na rodoviária, como está sendo feito, e não somente pequenos reparos”, ressaltou Salgado.
Horácio Neto, porém, rechaçou as alegações dos parlamentares da base governista e criticou a postura do Executivo antes do início da reforma. “Tem de existir manutenção permanente. O local apresenta estado de deterioração.”
Edgar Nóbrega também rebateu as colocações dos situacionistas. “Pedimos somente trocas de lâmpadas, varrição e outros serviços simples que podem ser feitos constantemente para manter a limpeza do terminal.”
Por meio de nota, a Prefeitura explicou o que está sendo executado no terminal rodoviário Nicolau Delic. “Antigas escadas estão sendo transformadas em passagens cobertas para pedestres e nova iluminação, além de reformas nas partes elétrica e hidráulica, serão realizadas dentro do pacote de obras”, esclarece. “O prédio em que há lanchonetes e banheiros, além de um comércio, será derrubado e outro, moderno, será construído no local”, completa a nota.
Fonte: Diário do Grande ABC

PÁRA-CHOQUE

"Fiado só para pessoas com mais de 68 anos acompanhado dos pais"

NOTICIA

Dubai vai comprar 1,6 mil novos ônibus

Dubai – A Agência de Transportes Públicos de Dubai, empresa do Departamento de Ruas e Transporte (RTA), vai comprar 1.616 novos ônibus para transporte público no emirado. Segundo o site de notícias arabianbusiness.com, esta é a maior compra de ônibus já feita por uma empresa no mundo. A agência deu início ao processo de licitação em novembro deste ano e apresentou o projeto aos fabricantes interessados em reunião em sua sede no final de fevereiro. Os ônibus serão fornecidos por marcas internacionalmente reconhecidas. Na reunião, no último mês, Eissa Abdul Rahman Al Dosari, diretor do Departamento de Transporte Público da RTA, declarou que os fornecedores devem apresentar design inovador, tecnologia moderna e altos padrões técnicos. "O desenho interno dos ônibus deve oferecer espaço e luxo condizente com o rápido progresso dos Emirados, especialmente de Dubai, e mais especificamente no que se trata da indústria turística, que se transformou em uma das principais indústrias do emirado", declarou Al Dosari. Segundo o executivo, os novos ônibus terão tamanhos e formatos diferentes e seguirão os mais elevados padrões de segurança. Os veículos terão sistemas de alto falantes informando a próxima parada, sistemas de contagem de passageiros e de posicionamento global (GPS) ligados ao Centro de Controles na RTA, além de monitores internos e externos.Com a chegada destes ônibus, em 2009, o número destes veículos operados pela RTA alcançará 2,5 mil, garantindo cobertura de transporte público em 95% das áreas de Dubai. O objetivo é que eles também transportem passageiros até o sistema de Metrô de Dubai. A meta do governo local é aumentar o número de pessoas usando os sistemas de transporte coletivo da cidade dos atuais 7% para 30% até 2020. "Os ônibus certamente contribuirão para ampliar a integração do transporte público e ajudarão no crescimento demográfico de Dubai, motivado pelo rico potencial comercial em vários setores do emirado", acrescentou Al Dosari.Segundo o diretor do Departamento de Transporte Público, os ônibus terão motores Euro IV, padrão de emissões veiculares adotado na Europa a partir de janeiro de 2005, e sistema de transmissão I-Shift, que oferece opção automática ou manual de mudança de marchas. Os veículos também terão modernos sistemas de freio e programas eletrônicos de estabilidade (ESP), garantindo maior conforto ao motorista e passageiros e economia de combustível.Al Dosari acrescentou que a RTA busca sempre formas de reduzir os problemas de trânsito causados pelo maior número de veículos particulares, baixar as emissões de poluentes melhorar a saúde pública e aumentar a produtividade de todos os setores da comunidade. Segundo o site árabe de notícias financeiras AMEInfo, a Agência de Transportes Públicos de Dubai está preparando um Plano Mestre para o Sistema de Ônibus da cidade. O projeto inclui a criação de faixas exclusivas para ônibus, que possibilitem tráfego mais rápido e seguro, expansão da rede de transporte público, melhoria na eficiência, padronização das especificações técnicas dos veículos, criação da infra-estrutura adequada e marketing do sistema, entre outros. Também está prevista a construção de seis estações terminais para ônibus nos bairros de Jebel Ali, Al Qouz, Motor City, Dubai Silicon Oasis, Al Qusais e no Aeroporto de Jebel Ali.
Segundo o arabianbusiness.com, em novembro do ano passado a RTA anunciou que a infra-estrutura de transportes de Dubai receberá até 2020 investimento de mais de US$ 20 bilhões. Segundo o site, estão previstos investimentos de cerca de US$ 12 bilhões em ruas e estradas, US$ 5 bilhões nos sistemas de transporte marítimo e por bonde, US$ 6 bilhões no metrô e US$ 600 milhões em novos ônibus. Fonte: WEBTRANSPO