segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
MAIS ONIBUS
VOCE QUER...
fotos????
APAIXONABUS
http://apaixonabus.nafoto.net
informação rápida em 140 caracteres?
http://twitter.com/apaixonabus
fotos????
APAIXONABUS
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
VC QUER MAIS?
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APAIXONABUS
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APAIXONABUS
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quarta-feira, 9 de junho de 2010
sábado, 27 de março de 2010
PLANT@O
ApaixonaBUS no Twitter:
http://twitter.com/apaixonabus
***************
Em Ribeirão Preto existem 68 mil pessoas com algum tipo de necessidade especial. Essa população é atendida por 57 ônibus e 16 vans adaptados
As proporções do Top Bus impressionam: são 3,5 m de altura, 2,5 m de largura e 26,78 m de comprimento. Circulação em São Paulo e Goiânia
Os 400 onibus da Andorinha superam 200.000 quilômetros desde o Rio de Janeiro até a Bolívia.
A 1º linha de bonde elétrico que se tem registro na cidade de São Paulo é de 7 de maio de 1900, inaugurada pela Companhia Viação Paulista
http://twitter.com/apaixonabus
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Em Ribeirão Preto existem 68 mil pessoas com algum tipo de necessidade especial. Essa população é atendida por 57 ônibus e 16 vans adaptados
As proporções do Top Bus impressionam: são 3,5 m de altura, 2,5 m de largura e 26,78 m de comprimento. Circulação em São Paulo e Goiânia
Os 400 onibus da Andorinha superam 200.000 quilômetros desde o Rio de Janeiro até a Bolívia.
A 1º linha de bonde elétrico que se tem registro na cidade de São Paulo é de 7 de maio de 1900, inaugurada pela Companhia Viação Paulista
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
SP
Ponto de ônibus vira mural de anúncios
Fernanda Barbosa do Agora SP
Apesar de proibidos pela Lei Cidade Limpa, os anúncios adesivos, também conhecidos como lambe-lambe, agora encobrem diversos pontos de ônibus da capital. Os locais tornaram-se verdadeiros murais, com ofertas de empregos, venda de imóveis e até recompensa para encontro de cães desaparecidos.
A reportagem visitou paradas na região central e nas zonas leste e sul da cidade e notou que, quanto mais longe do centro da cidade e próximo a pequenos centros comerciais, mais "poluídos" estão os pontos.
Na avenida Sapopemba (zona leste de SP), todos as nove paradas cobertas entre os números 1.800 e 6.500 possuem anúncios. A operadora Glória Santos, 54 anos, de Teotônio Vilela (zona leste), trabalha na avenida e reclama da quantidade de anúncios. "Eles deixam a rua muito feia", afirma. Ela diz que nunca ligou para nenhum dos telefones expostos nos pontos, por desconfiança do que é ofertado.
Fiscalização é baseada em denúncias
A fiscalização da Lei Cidade Limpa é feita pelas subprefeituras e está baseada principalmente em denúncias, segundo a prefeitura. Isso acontece porque os 600 fiscais da capital são responsáveis por diversos assuntos, como a inspeção de buracos, e não somente por essa lei.
A denúncia pode ser feita pessoalmente nas subprefeituras, pelo telefone 156 ou via site (http://sac.prefeitura.sp.gov.br).
De acordo com a prefeitura, quando é possível encontrar o anunciante, é aplicada a multa de R$ 10 mil, prevista na lei. Caso contrário, os fiscais determinam a limpeza do local sem nenhum tipo de punição. Desde janeiro de 2007, foram aplicadas 3.376 multas.
Fernanda Barbosa do Agora SP
Apesar de proibidos pela Lei Cidade Limpa, os anúncios adesivos, também conhecidos como lambe-lambe, agora encobrem diversos pontos de ônibus da capital. Os locais tornaram-se verdadeiros murais, com ofertas de empregos, venda de imóveis e até recompensa para encontro de cães desaparecidos.
A reportagem visitou paradas na região central e nas zonas leste e sul da cidade e notou que, quanto mais longe do centro da cidade e próximo a pequenos centros comerciais, mais "poluídos" estão os pontos.
Na avenida Sapopemba (zona leste de SP), todos as nove paradas cobertas entre os números 1.800 e 6.500 possuem anúncios. A operadora Glória Santos, 54 anos, de Teotônio Vilela (zona leste), trabalha na avenida e reclama da quantidade de anúncios. "Eles deixam a rua muito feia", afirma. Ela diz que nunca ligou para nenhum dos telefones expostos nos pontos, por desconfiança do que é ofertado.
Fiscalização é baseada em denúncias
A fiscalização da Lei Cidade Limpa é feita pelas subprefeituras e está baseada principalmente em denúncias, segundo a prefeitura. Isso acontece porque os 600 fiscais da capital são responsáveis por diversos assuntos, como a inspeção de buracos, e não somente por essa lei.
A denúncia pode ser feita pessoalmente nas subprefeituras, pelo telefone 156 ou via site (http://sac.prefeitura.sp.gov.br).
De acordo com a prefeitura, quando é possível encontrar o anunciante, é aplicada a multa de R$ 10 mil, prevista na lei. Caso contrário, os fiscais determinam a limpeza do local sem nenhum tipo de punição. Desde janeiro de 2007, foram aplicadas 3.376 multas.
LITORAL PAULISTA
Passeio de bonde e tour por morros são opções para dia nublado em Santos
Atrações têm sido bastante procuradas pelos turistas neste verão.
Para quem não quer deixar a areia, tendas cobertas são alternativa.
Do G1, em São Paulo
Eles podem ser uma alternativa a quem já não aguenta mais torrar no sol ou para quem não suporta uma praia lotada. Ou podem ser simplesmente uma saída para um dia nublado no litoral. Em Santos, no litoral de São Paulo, passeios nada convencionais têm atraído turistas neste verão: o de bonde, pelo centro histórico, e o de ônibus, pelos morros da cidade.
O bondinho teve até o trajeto ampliado neste ano. Agora são 5 km de atrações pelo centro. A procura fez com que o horário de término das viagens tivesse que ser estendido e o intervalo entre uma e outra reduzido no início do ano. Já no primeiro fim de semana de janeiro, houve recorde de passageiros desde que o projeto foi criado, há 10 anos: 1.661 pessoas no sábado e no domingo.
“Em dia de chuva, as pessoas deixam de ir para a praia e vêm andar de bonde”, diz o motorneiro Carlos José Andrade Dias, de 37 anos, que trabalha há cinco anos no bonde turístico. Em algumas ocasiões, ele recebe uma visita muito especial. “Minha filha adora, ela até dorme no bonde”, conta.
Apesar de morar em São Vicente, ao lado de Santos, a vendedora Luciana Aparecida Souza de Lima, de 37 anos, fazia o passeio pela primeira vez. O objetivo era entreter, em um dia de chuva, a filha de 9 anos. “Tem que gastar a energia fora, ir para casa só para dormir”, afirma.
A estação de embarque fica na Praça Mauá, considerado o marco zero da cidade. O bonde funciona das 11h às 17h, de terça a domingo. Custa R$ 5 e a viagem demora 50 minutos.
No trajeto, os visitantes podem conhecer 40 diferentes pontos culturais e históricos, entre eles o Teatro Coliseu e a Rua do Comércio, onde está a Bolsa do Café. Há dois pontos de parada: no Palácio Saturnino de Brito e no Outeiro de Santa Catarina.
Tour pelos morros
No caso do passeio de ônibus, há uma linha especial que leva os turistas aos pontos pré-definidos nos morros da cidade. É preciso agendar a visita pelo telefone (13) 3284-4375 e pegar uma senha ou ir diretamente ao posto pela manhã. Os ônibus saem às 15h30 na Praça das Bandeiras, no Gonzaga, mas é preciso se informar sobre o funcionamento em cada fim de semana.
Neste verão, o número de vagas é 50% maior, para atender a demanda. São 72 vagas em três veículos. O passeio custa R$ 10 e conta com um guia especializado. No passeio, os turistas podem ter contato com os bordados típicos da Ilha da Madeira e doces portugueses no Morro São Bento e assistir a uma dança cigana e venda de artesanato no Morro da Nova Cintra, perto da Gruta de Santa Sara Kali, padroeira dos ciganos.
Praia
Quem não consegue deixar de jeito nenhum a areia de lado há também tendas espalhadas pela cidade, com várias atividades diferentes.
Há aulas gratuitas de alongamento e oficinas de capoeira. Há também dança de salão e todo tipo de brincadeira para crianças. À noite, acontecem sessões de leitura, música e teatro. (G1)
Atrações têm sido bastante procuradas pelos turistas neste verão.
Para quem não quer deixar a areia, tendas cobertas são alternativa.
Do G1, em São Paulo
Eles podem ser uma alternativa a quem já não aguenta mais torrar no sol ou para quem não suporta uma praia lotada. Ou podem ser simplesmente uma saída para um dia nublado no litoral. Em Santos, no litoral de São Paulo, passeios nada convencionais têm atraído turistas neste verão: o de bonde, pelo centro histórico, e o de ônibus, pelos morros da cidade.
O bondinho teve até o trajeto ampliado neste ano. Agora são 5 km de atrações pelo centro. A procura fez com que o horário de término das viagens tivesse que ser estendido e o intervalo entre uma e outra reduzido no início do ano. Já no primeiro fim de semana de janeiro, houve recorde de passageiros desde que o projeto foi criado, há 10 anos: 1.661 pessoas no sábado e no domingo.
“Em dia de chuva, as pessoas deixam de ir para a praia e vêm andar de bonde”, diz o motorneiro Carlos José Andrade Dias, de 37 anos, que trabalha há cinco anos no bonde turístico. Em algumas ocasiões, ele recebe uma visita muito especial. “Minha filha adora, ela até dorme no bonde”, conta.
Apesar de morar em São Vicente, ao lado de Santos, a vendedora Luciana Aparecida Souza de Lima, de 37 anos, fazia o passeio pela primeira vez. O objetivo era entreter, em um dia de chuva, a filha de 9 anos. “Tem que gastar a energia fora, ir para casa só para dormir”, afirma.
A estação de embarque fica na Praça Mauá, considerado o marco zero da cidade. O bonde funciona das 11h às 17h, de terça a domingo. Custa R$ 5 e a viagem demora 50 minutos.
No trajeto, os visitantes podem conhecer 40 diferentes pontos culturais e históricos, entre eles o Teatro Coliseu e a Rua do Comércio, onde está a Bolsa do Café. Há dois pontos de parada: no Palácio Saturnino de Brito e no Outeiro de Santa Catarina.
Tour pelos morros
No caso do passeio de ônibus, há uma linha especial que leva os turistas aos pontos pré-definidos nos morros da cidade. É preciso agendar a visita pelo telefone (13) 3284-4375 e pegar uma senha ou ir diretamente ao posto pela manhã. Os ônibus saem às 15h30 na Praça das Bandeiras, no Gonzaga, mas é preciso se informar sobre o funcionamento em cada fim de semana.
Neste verão, o número de vagas é 50% maior, para atender a demanda. São 72 vagas em três veículos. O passeio custa R$ 10 e conta com um guia especializado. No passeio, os turistas podem ter contato com os bordados típicos da Ilha da Madeira e doces portugueses no Morro São Bento e assistir a uma dança cigana e venda de artesanato no Morro da Nova Cintra, perto da Gruta de Santa Sara Kali, padroeira dos ciganos.
Praia
Quem não consegue deixar de jeito nenhum a areia de lado há também tendas espalhadas pela cidade, com várias atividades diferentes.
Há aulas gratuitas de alongamento e oficinas de capoeira. Há também dança de salão e todo tipo de brincadeira para crianças. À noite, acontecem sessões de leitura, música e teatro. (G1)
BRASIL
Até municípios menores planejam trens leves
Renato Machado e Rodrigo Brancatelli
Arapiraca é um município de Alagoas com 200 mil habitantes, menos de 30 semáforos e cuja única construção com mais de 10 metros de altura é a cruz da igreja matriz. Trânsito, ali, só em dias de jogos importantes do Asa de Arapiraca, célebre time de futebol da cidade, e olhe lá. Já Sobral, no Ceará, nem secretaria de trânsito ou transportes tem. Corredor exclusivo de ônibus não é nem sonhado. Mesmo assim, apesar da aparente tranquilidade, as duas cidades estão esperando a entrega de trens para implementar suas linhas de Veículos Leve sobre Trilhos (VLT), idênticos aos usados em cidades europeias, com um total de 17 km de trilhos urbanos.
Não são só as capitais e sedes da Copa do Mundo de 2014 que planejam metrôs e VLTs. Municípios médios como Caxias do Sul (RS), Maringá (PR), Cariri (CE), Macaé, no Rio, e os paulistas São Bernardo do Campo, Santos e São Caetano do Sul já concluíram seus projetos e esperam ter o modelo até 2016.
O interesse pelos VLTs é visto na sede da empresa Bom Sinal em Barbalha, no Ceará, a única fábrica que desenvolve o modelo no País. "Nosso primeiro pedido foi para Cariri, em 2007, e demoramos dois anos para fazer dois trens com dois carros cada", diz Fernando Marins, diretor da Bom Sinal. "Agora estamos produzindo mais 86 carros para cinco cidades até 2011, e centenas de prefeitos e secretários nos ligaram demonstrando interesse." A ideia da empresa é produzir cem unidades por ano - cada carro custa R$ 3 milhões. (ESTADÃO)
Renato Machado e Rodrigo Brancatelli
Arapiraca é um município de Alagoas com 200 mil habitantes, menos de 30 semáforos e cuja única construção com mais de 10 metros de altura é a cruz da igreja matriz. Trânsito, ali, só em dias de jogos importantes do Asa de Arapiraca, célebre time de futebol da cidade, e olhe lá. Já Sobral, no Ceará, nem secretaria de trânsito ou transportes tem. Corredor exclusivo de ônibus não é nem sonhado. Mesmo assim, apesar da aparente tranquilidade, as duas cidades estão esperando a entrega de trens para implementar suas linhas de Veículos Leve sobre Trilhos (VLT), idênticos aos usados em cidades europeias, com um total de 17 km de trilhos urbanos.
Não são só as capitais e sedes da Copa do Mundo de 2014 que planejam metrôs e VLTs. Municípios médios como Caxias do Sul (RS), Maringá (PR), Cariri (CE), Macaé, no Rio, e os paulistas São Bernardo do Campo, Santos e São Caetano do Sul já concluíram seus projetos e esperam ter o modelo até 2016.
O interesse pelos VLTs é visto na sede da empresa Bom Sinal em Barbalha, no Ceará, a única fábrica que desenvolve o modelo no País. "Nosso primeiro pedido foi para Cariri, em 2007, e demoramos dois anos para fazer dois trens com dois carros cada", diz Fernando Marins, diretor da Bom Sinal. "Agora estamos produzindo mais 86 carros para cinco cidades até 2011, e centenas de prefeitos e secretários nos ligaram demonstrando interesse." A ideia da empresa é produzir cem unidades por ano - cada carro custa R$ 3 milhões. (ESTADÃO)
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