quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

FOTO DO DIA

Olá pessoal! Na foto do dia de hoje, eu trago o Piá, da Comil, carroceria que melhorou muito nessa ultima versao! Alias, Piá é o nome do meu cachorro! rsrs


NOTICIA

A dor de cabeça do Fura-Fila continua

Desde o início de sua construção, há 11 anos, em 1997, até agora - quase um ano depois da inauguração de seu primeiro trecho, de 8,5 quilômetros - o Fura-Fila continua a ser uma dor de cabeça para a Prefeitura. Um verdadeiro elefante branco. E caríssimo, pois nele já foram gastos nada menos que R$ 861 milhões.

Para quê? Ele serve - com rapidez e conforto, é verdade - apenas 41 mil passageiros por dia, em suas modernas vias elevadas, que ligam o centro à zona sudoeste, como mostra reportagem de O Estado de S. Paulo. É muito pouco. O Fura-Fila - que teima em ser chamado por seu nome malandro, apesar de ele já ter mudado para Paulistão e ser agora, oficialmente, Expresso Tiradentes - perde para todos os demais corredores de ônibus da Cidade, muito mais baratos.
Um corredor convencional com a mesma extensão - o Jardim Ângela/Santo Amaro, na Zona Sul - recebe 459 mil passageiros por dia, quase 12 vezes mais. Dos dez corredores, oito recebem mais de 100 mil passageiros por dia. As exceções são o Fura-Fila e o Paes de Barros, na Zona Leste. Este último recebe 60 mil passageiros, mesmo com metade da extensão do Fura-Fila.

Não admira, diante desse pífio resultado, que ele seja classificado impiedosamente pelo consultor em engenharia de tráfego Horácio Figueira como “uma piada do ponto de vista da engenharia. É inconcebível que parcela tão pequena (da população) seja beneficiada por um projeto de custo elevadíssimo”. O problema, como lembra outro consultor - Sérgio Costa, do Instituto de Engenharia -, é que o Fura-Fila nasceu errado, pois já no governo Celso Pitta “técnicos contestaram sua viabilidade e a demanda de carregamento”.

Não se podia mesmo esperar muito de um projeto que surgiu de uma idéia mirabolante, não de entendidos no assunto, mas do publicitário Duda Mendonça, idealizador da campanha eleitoral que levou Pitta à Prefeitura. Pitta construiu apenas 2,8 quilômetros, dos 70 km programados, mas gastou tanto nisso - R$ 270 milhões - que criou um problema para sua sucessora. Para não perder o que havia sido investido no projeto, Marta Suplicy decidiu continuar a obra e construiu mais cinco quilômetros, ao custo de R$ 330 milhões. José Serra fez o mesmo, mudando o projeto, agora chamado de Expresso Tiradentes, com extensão de 32 quilômetros, ligando o centro à Cidade Tiradentes.

O então prefeito Serra disse na ocasião que, se dependesse dele, o Fura-Fila não teria sido iniciado e definiu bem a situação a que se chegou: “Fizemos um novo projeto porque não adianta chorar o leite derramado.” Mas agora, diante do desalentador resultado da primeira fase da obra, é preciso reavaliá-la mais uma vez. Estudos devem ser feitos para determinar se a demanda esperada para quando a obra estiver concluída justifica investir nela mais os R$ 600 milhões previstos.Qualquer que seja o desfecho desse caso, ele já entrou para a história político-administrativa da Cidade como um exemplo de como a irresponsabilidade e a demagogia eleitoral podem custar caro aos contribuintes.

Fonte: ANTP / Jornal da Tarde

NOTICIA

Marcopolo promove mudanças em sua estrutura para atender ao crescimento planejado para os próximos anos

Perspectivas são de novos recordes de produção e receita liquida para 2008A Marcopolo S.A. está promovendo mudanças em sua estrutura organizacional e a criação de uma nova diretoria. As alterações têm por objetivo dar suporte aos negócios de todas as operações de suas coligadas no mundo e ao crescimento planejado para os próximos anos, sobretudo 2008, com previsão de produção de 20 mil unidades e receita liquida de R$ 2,3 bilhões.Segundo o diretor-geral da Marcopolo, José Rubens de la Rosa, o crescimento acelerado das atividades em todo o mundo, a abertura de novas fábricas em países com grande potencial para o transporte coletivo e as oportunidades de integração entre as unidades para aumentar a sua competitividade motivaram a criação de uma nova diretoria, de Sistemas e Processos. “Deveremos duplicar a nossa produção atual nos próximos anos. Para atingir esses volumes com competitividade e lucratividade não poderemos ser eficientes apenas em alguns mercados, mas em todos os quais atuamos. Integração, global sourcing, inteligência industrial e antecipação de tendências serão imprescindíveis para que possamos superar os nossos objetivos”, salientou de la Rosa.Para a diretoria de Sistemas e Processos foi nomeado Gelson Zardo, que exercia a função de diretor da unidade de negócio Volare. Nelson Gehrke, até então diretor de operações comerciais para o mercado externo, assumirá a direção da Volare. A área de exportação será comandada por Paulo Andrade, que desde 2001 atuava na Polomex, joint venture da Marcopolo e Mercedes-Benz para produção de ônibus na cidade de Monterrey, no México.

Fonte : Secco Consultoria / MILBUS

PÁRA-CHOQUE

PÁRA-CHOQUE DE CAMINHÃO

6 pneus cheios e um coração vazio.

NOTICIA

Grajaú pede ônibus de volta

Moradores do Jardim Castro Alves fizeram protesto pedindo volta de duas linhas, que foram canceladas

Cerca de 300 moradores do Jardim Castro Alves, na periferia da Zona Sul, fizeram na manhã de ontem um manifesto na Rua Miraflores pedindo a volta das linhas de ônibus que partam do bairro para a Vila Mariana, Zona Sul, e para o Largo São Francisco, no Centro. O grupo pretende continuar a mobilização hoje, a partir de 5h, no Teminal Grajaú.

O líder comunitário Humberto Oliveira, 32 anos, um dos organizadores do manifesto, explica que desde que a Prefeitura cancelou esses itinerários, no dia 6 de outubro, os moradores do bairro têm de pegar uma van até o Terminal Grajaú. A partir dali, devem embarcar nos ônibus que ligam o bairro às zonas mais centrais e ao Metrô Vila Mariana.

"Saio de casa às 4h30, levo meia hora de van do bairro até o Terminal do Grajaú. Quando eu chego lá fico mais de meia hora na fila para pegar um ônibus cheio para a Vila Mariana", conta a empregada doméstica Rita Maria da Conceição, 49 anos. Antes, segundo a moradora do bairro, era posslvel pegar apenas um ônibus para ir até seu trabaIho na Vila Mariana. "Teve dia que eu saí às 4h30 da manhã e cheguei em casa por volta das 22h. É muito cansativo, o trajeto tem demorado 40 minutos a mais".

O confeiteiro Ednilson Santos, 46 anos, reclama que não há mais ônibus que liguem o bairro a uma estação de metrô. Antes da retirada das linhas pela Prefeitura, ele pegava um ônibus para a Vila Mariana, lá embarcava no metrô e fazia uma baldeação até o serviço, na Penha. "Levava em média 1h30. Hoje eu tenho que pegar perua, descer no Autódromo de Interlagos, pegar um ônibus para o Brás. E nele vou até o ponto final em pé, porque não tem como sentar".

A Secretaria Municipal de Transportes esclarece que os itinerários foram remanejados para o Terminal Grajaú para que os moradores da região tivessem mais opções de linhas de ônibus. No entanto, a pasta informa que o pedido dos moradores da volta da linha de ônibus Vila Mariana está em estudo.
Fonte: Jornal da Tarde / ANTP

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

FOTO DO DIA

Olá pessoal!

Hj trago esse flagra deum Torino em teste quebrado em Santo André.




NOTICIA

Expresso Celso Garcia estréia com pouca procura e lentidão

De manhã, alguns ônibus chegaram a circular com menos de dez pessoas. À tarde, média ficou abaixo da esperada

Baixa procura por parte dos passageiros e lentidão no trajeto marcaram o primeiro dia de funcionamento do Expresso Celso Garcia, que liga os terminais Aricanduva, A. E. Carvalho e Penha, na Zona Leste, ao Parque Dom Pedro II, no Centro de São Paulo. Segundo a Prefeitura, pela manhã, 1.377 passageiros usaram o novo serviço, e o ganho de tempo teria sido de 20 minutos, em média. Alguns passageiros, porém, afirmaram que o tempo de viagem foi o mesmo de antes, apesar de aprovarem a viagem sem paradas. A expectativa é beneficiar 5 mil pessoas.
A forte chuva que caiu na manhã de ontem, a volta às aulas em escolas particulares e alguns semáforos quebrados ao longo do corredor da Avenida Celso Garcia complicaram o trajeto dos ônibus expressos. Às 9h30, congestionamentos somavam 136 quilômetros na capital, o recorde do ano, de acordo com a CET.

Primeiro teste

Na manhã de estréia, a procura pelo Expresso Celso Garcia foi baixa. No Terminal Penha, a primeira viagem rumo ao Centro saiu com apenas um passageiro, a segunda com seis, e a terceira sem nenhum. "Recebi agora um panfleto avisando, e resolvi experimentar. Vamos ver...", disse o técnico em manutenção Kléber Antônio, de 48 anos, o único passageiro que iniciou a primeira viagem no Terminal Penha.
No Terminal Aricanduva, a primeira viagem partiu com 31 passageiros, e a segunda com 26. Por fim, no Terminal A. E. Carvalho, o primeiro coletivo levou 43 pessoas; o segundo, 47; o terceiro, 48; e o último, 36. Números baixos, já que os ônibus comportam até 100 pessoas.
A volta para casa não foi muito diferente. Na operação da tarde, o primeiro ônibus a deixar o Terminal Dom Pedro II com destino ao Terminal A. E. Carvalho, às 17h15, tinha apenas 22 pessoas.
"A procura está baixa porque ainda é o primeiro dia. A surpresa foi no Terminal Penha, que ficou muito abaixo do esperado. Teremos que reavaliar, para ver se é o caso de manter essa linha", afirmou Wagner Chagas, gerente regional da SPTrans na Zona Leste. A expectativa era de, no mínimo, 30 passageiros por viagem.
A divulgação do novo serviço foi feita pelos alto-falantes dos terminais e por meio de panfletos. Um banner indicava qual a plataforma dos ônibus expressos.
Em alguns casos, o tempo de viagem também ficou acima do esperado. A previsão era de que os expressos que partissem do Terminal A. E. Carvalho chegassem ao Centro em cerca de 50 minutos. Porém, o ônibus que saiu às 7h30 levou uma hora e 15 minutos para concluir o trajeto. "É mais ou menos o mesmo tempo que levo com o ônibus convencional", disse o conferente Eduardo Wellington Ferreira, de 22 anos.

Medida passa despercebida em seu primeiro dia

Nos pontos de ônibus da Avenida Celso Garcia, quase nenhum passageiro sabia dos coletivos expressos e semi-expressos. A novidade, porém, não interferiu na vida dos usuários, pois a Prefeitura não remanejou nenhuma das linhas já existentes com destino ao Terminal Parque Dom Pedro II.
Esse é ocaso do chefe de cozinha Hamilton Alves dos Santos, de 42 anos. "Eu trabalho no Brás e tenho que fazer baldeação no Tatuapé (também na Zona Leste). Para mim, o expresso não faz diferença. Mas, se na minha região tivesse uma linha dessas, eu usaria", disse Hamilton.Em alguns trechos da Avenida Celso Garcia, no sentido bairro-Centro, a Secretaria Municipal de Transportes adicionou uma faixa ao corredor de ônibus para que os coletivos fluíssem melhor. Um dos trechos ampliados da faixa, por exemplo, estava ontem nos horários de pico da manhã e da noite, no cruzamento com a Avenida Salim Farah Maluf. A medida, no entanto, não alterou a rotina dos motoristas.
Fonte: ANTP

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

FOTO DO DIA

Olá pessoal!


Nossa foto do dia foi tirada na Avenida Goiás em São Caetano do Sul / SP. Esse é um Apache S21 da EAOSA que tem uma frota bastannnnte diversificada! E antiga tbm.


FRASE DE PÁRA-CHOQUE


NOTICIA

Ônibus de SP batem recorde com 2,7 bi de viagens

Em comparação com 2003, último ano sem o bilhete único, houve aumento de 127% na circulação de passageiros
Flávio Ferreira

O sistema de transporte público de ônibus em São Paulo registrou em 2007 mais de 2,72 bilhões de viagens de passageiros, um novo recorde na capital. O número indica um aumento de 127% na circulação de usuários nos coletivos do município em comparação com 2003, o último ano antes da implantação do bilhete único.
A adoção do bilhete único ocorreu em maio de 2004. Naquele ano já houve um aumento expressivo de viagens.


Em 2003, a SPTrans (empresa responsável pela administração do transporte público da capital) registrou 1,2 bilhão de trajetos de passageiros. Mesmo com a entrada em vigor do bilhete único apenas em maio, já perto do meio do ano, 2004 havia registrado um incremento significativo em relação ao ano anterior: um salto para 1,67 bilhão de viagens. Mas é a comparação entre 2004 e 2005 que indica o maior aumento no número de viagens da história da cidade de São Paulo.

Mais informada sobre o bilhete único, a população aderiu em massa ao cartão magnético em 2005 e promoveu o mais significativo crescimento na circulação nos ônibus da história da capital — o ano registrou cerca de 830 milhões de viagens a mais em relação a 2004. A partir de então, o ritmo de crescimento diminuiu, o que não impediu que ano a ano o recorde de viagens fosse quebrado. É provável que em 2008 o número cresça mais.

A frota também tém aumentado. Em 2006 havia 14.761 veículos no sistema. No ano passado, mais 303 ônibus entraram na rede.

A SPTrans diz que o aumento no número de viagens não diminuiu o conforto dos passageiros. A empresa afirma que a frota de coletivos da capital é suficiente e está sendo renovada, o que também diminuiu a poluição na cidade. "Desde 2005 foram colocados nas ruas 4.350 novos ônibus, em substituiçao aos coletivos com mais de dez anos, melhorando a qualidade do serviço e o conforto do usuário", afirma nota da SPTrans.

Passageira se queixa de lotação em coletivo

A arrumadeira Cláudia Aparecida Martins, 39 anos, está insatisfeita com os ônibus de São Paulo. Todos os dias ela sai de sua casa, no Parque Santo Antônio, por volta das 5h50, e chega à avenida São João, onde trabalha, às 7h10. Pela manhã, Cláudia costuma cumprir grande parte do trajeto de pé no ônibus.Mas, na hora de voltar para casa, ela faz questão de andar cerca de cinco quadras para pegar a condução no terminal Princesa Isabel, de onde os ônibus saem vazios. "O preço não é justo. Tem poucos ônibus para muitos passageiros", reclama Cláudia.
Fonte: ANTP /
Agora SP

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

FOTOS DO DIA

SÃO PAULO: 454 ANOS!

E pra comemorar, foto de trólebus que estavam fazendo um tour pelo centro da cidade:



















FRASE DE PÁRA-CHOQUE

Beijo é igual ferro elétrico: liga em cima e esquenta embaixo.
Fura-Fila: custou R$ 861 mi e é subutilizado



O corredor de ônibus Expresso Tiradentes, mais conhecido pelo antigo nome de Fura-Fila, recebe 41 mil passageiros por dia, em oito quilômetros de modernas vias elevadas que ligam o centro à zona sudoeste de São Paulo. Quem o utiliza está contente. Diz que os veículos são rápidos, confortáveis, escapam do tráfego e, de quebra, dão a sensação de “estar voando”. Tudo ótimo, não fosse um detalhe: custou R$ 861 milhões aos cofres do Município, do Estado e do governo federal e é o corredor de ônibus menos utilizado da cidade - outro corredor de mesma extensão, o Jardim Ângela/Santo Amaro, na zona sul, recebe 459 mil passageiros por dia, quase 12 vezes mais.Oito dos dez corredores de ônibus da cidade têm atendimento superior a 100 mil pessoas por dia. A exceção, além do Expresso Tiradentes, é o corredor Paes de Barros, na zona leste, que tem 4 quilômetros e atende 60 mil passageiros diariamente - mesmo com metade da extensão, é mais procurado que o Fura-Fila. Outro corredor de oito quilômetros, o Itapecerica/Santo Amaro, recebe 232 mil passageiros - seis vezes mais.Especialistas dizem que o investimento feito no corredor não se justificou. “É uma piada do ponto de vista da engenharia. Quarenta mil passageiros ao dia não são suficientes para pagar o que foi gasto”, diz o consultor em engenharia de tráfego Horácio Figueira.Segundo ele, enquanto uma parcela é beneficiada com o Expresso Tiradentes, gargalos se formam em outras regiões da capital. “É inconcebível que parcela tão pequena seja beneficiada por um projeto de custo elevadíssimo. Por causa da má distribuição no transporte público, diversos pontos ficam congestionados, formando gargalos no trânsito.”Outro consultor, Sérgio Costa, do Instituto de Engenharia, afirma que o corredor já nasceu errado - desde o início de sua construção, em 1997, na gestão Celso Pitta. “Já era previsível. No tempo do Pitta, técnicos contestaram sua viabilidade e a demanda de carregamento”, afirma Costa. “Ainda assim, depois disso, um anteprojeto foi aprovado para a utilização do esqueleto do Fura-Fila na atual gestão. Os números mostram que devemos pensar melhor antes de aprovar alguns projetos.”Idas e vindas - O Expresso Tiradentes foi construído sobre a estrutura do Fura-Fila, que foi um projeto de campanha de Pitta. Durante sua gestão, apenas 2,8 quilômetros foram construídos.Em 2001, a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) retomou o projeto com o nome de ‘Paulistão’. Construiu mais cinco quilômetros, mas também não o concluiu. Até ali, cerca de R$ 600 milhões já haviam sido gastos no projeto.A utilização da estrutura do antigo Fura-Fila também é alvo de críticas de especialistas. “Em vez de gastar toneladas de concreto para fazer uma via elevada, seria mais válido fazer investimento em corredores de ônibus em nível, com faixas exclusivas”, afirma Figueira.Desde 2005, quando o então prefeito José Serra (PSDB) retomou o projeto, foram investidos mais R$ 261 milhões. O atual trecho do Expresso Tiradentes, que liga o Terminal Mercado, no centro, ao Sacomã, na zona sudoeste, foi inaugurado em março do ano passado.
Fonte: O Estado de S. Paulo

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

FOTOS DO DIA















Flagra de celular. Onibus em teste!

















Flagra: onibus quebrado na av. Anhaia Melo (Z/L)


Mais fotos:


Apaixonabus Info
http://fotolog.terra.com.br/apaixonabus


Apaixonabus
http://apaixonabus.nafoto.net/
Aberta licitação para linhas interestaduais de ônibus

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai licitar todas as linhas de ônibus interestaduais do país até outubro. Será a primeira vez que as linhas serão licitadas, já que as empresas que operam atualmente receberam apenas autorizações. De acordo com o órgão, existem atualmente 1.666 linhas em todo o país.

Fonte: WebTranspo

IVECO

IVECO planeja entrar no segmento de ônibus no Brasil

O grupo italiano Fiat se prepara para produzir ônibus no Brasil.

O plano faz parte do programa de investimentos da Iveco, uma empresa do grupo, que já fabrica caminhões e furgões em Minas Gerais e que passa por uma das mais significativas fases de expansão das suas atividades no país.

A Iveco possui ainda uma fábrica na Argentina.

A Iveco é dona da marca Irisbus, uma das maiores produtoras de ônibus da Europa, onde funcionam as três fábricas desse tipo de veículo. Além dos ônibus, um plano que ainda está em fase de amadurecimento, segundo o presidente da Iveco na América Latina, Marco Mazzu, o grupo se prepara para grandes saltos no mercado dos veículos comerciais.
O programa de expansão da Fiat prevê não apenas renovar e ampliar a oferta de modelos nos segmentos em que já atua como também entrar nos que ainda não participa.
A Iveco já produz caminhões leves, semi-pesados e pesados. Mas ainda não participa do segmento de modelos médios, que representa mais de 20% do total do mercado brasileiro.
A investida nesse novo segmento e mais a linha dos ônibus fazem parte de um cronograma que prevê o lançamento de novas famílias de veículos no período de 2007 a 2010.Com 10 anos no mercado brasileiro e apenas 5% de participação, a Iveco sonha em seguir trajetória semelhante à da Fiat Automóveis, hoje líder do mercado brasileiro de carros de passeio. "Com humildade e respeito aos de mais fabricantes no Brasil queremos, no médio prazo, ser como os nossos primos da Fiat Automóveis", afirma o executivo italiano Mazzu, que assumiu o comando da operação na América Latina um ano atrás.Última a entrar no mercado brasileiro, a Iveco aproveitou o recente aquecimento das vendas para aumentar a sua fatia. Aliada à diversificação de produtos e transferência de parte das linhas de produção da Argentina para o Brasil, a empresa comemora hoje crescimento de 120% nas vendas e de 45% na produção brasileira em 2007.Numa fábrica compartilhada com a Fiat Automóveis em Sete Lagoas (MG), a montadora produziu 9 mil veículos no ano passado, dos quais cerca de 3 mil foram exportados para ouros países da América Latina.Mazzu planeja crescer mais 40% em 2008, um avanço que mais uma vez superará o mercado brasileiro de caminhões, que deverá ficar 10% maior em 2008 na comparação com 2007.Como alguns setores da fábrica de Sete Lagoas já funcionam em três turnos, a direção da Iveco também começa a pensar em expansões industriais. "Devemos expandir a estrutura no futuro", diz o presidente da empresa.O crescimento da montadora no país está respaldada por um agressivo plano do grupo italiano. A Iveco foi contemplada com R$ 375 milhões no plano de investimentos de R$ 5 bilhões até 2010 que o grupo Fiat anunciou no final do ano passado. "O Brasil é ponto estratégico para a companhia", afirma Mazzu.Tanto que a companhia decidiu instalar no país o seu sétimo centro de engenharia. Com cerca de 100 engenheiros já trabalhando em Sete Lagoas, esse centro passará a ter a responsabilidade não apenas pelo desenvolvimento de produtos para os mercado da América Latina como também participará dos desenhos dos futuros caminhões vendidos fora da região.Quando chegou no país há uma década, a Iveco teve de se adequar a um mercado não tão atraente como o de hoje e já fartamente abastecido por fabricantes tradicionais como a Mercedes-Benz, Scania e Volvo. Encontrou ainda pela frente a Volkswagen, uma concorrente que veio para esse mercado com estratégias bem agressivas.Mazzu se diz animado com a satisfação dos cliente em relação ao que ele considera ser um dos principais diferenciais da Iveco - a economia de combustível. "Isso faz muita diferença em uma atividade em que hoje o combustível representa 40% dos custos", destaca Mazzu.
Fonte: Valor Econômico / MILBUS

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

ONIBUS & MAIS FOTOS

FOTOS ESPECIAIS!

Essas e outras vc encontra nas parcerias Onibus & Mais com as páginas do ApaixonaBUS!




















segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

FOTO DO DIA

O ApaixonaBUS termina hoje o especial ApaixonaBUS Garagem com a Viação imigrantes. Vale a pena conferir:
http://apaixonabus.nafoto.net


Sem acessibilidade

Justiça anula contrato dos ônibus da capital

A Justiça decidiu suspender os contratos entre a Prefeitura e as empresas de ônibus da capital. A decisão foi motivada pelo fato de o edital da licitação realizada em 2002 não trazer garantias de acesso de portadores de deficiência ao sistema de transporte da cidade.
Os efeitos da sentença judicial, assinada pelo juiz Luís Paulo Aliende Ribeiro, da 4ª Varada Fazenda Pública da capital, só terão valor 180 dias após a decisão transitar em julgado, ou seja quando não couber mais recurso. A Prefeitura ainda pode recorrer no Tribunal de Justiça e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A ação civil pública que resultou na decisão da 4ª Vara da Fazenda Pública é de autoria do promotor Lauro Luiz Gomes Ribeiro, do Grupo de Proteção a Portadores de Deficiência do Ministério Público.
Procurada, a Secretaria de Transportes afirmou que não poderia comentar a decisão da Justiça porque ainda não foi notificada. A pasta disse que quando for informada tomará as decisões cabíveis.
Fonte: ANTP
Prefeitura de SP fecha rodoviária clandestina

São Paulo - A Subprefeitura do Jabaquara, na zona sul da capital paulista, fechou hoje, pela terceira vez, um comércio que vendia irregularmente passagens para o litoral do Estado. O estabelecimento funcionava na Praça Padre José da Conceição Meireles, próximo à Estação Jabaquara do Metrô. Segundo a subprefeitura, diariamente, dezenas de veículos faziam o transporte clandestino de passageiros a partir do local.
Fonte: Agência Estado

sábado, 12 de janeiro de 2008

RODOVIÁRIA DE SÃO CAETANO. Se é que pode ser chamada de rodoviária né!

Esse artigo achei no jornal Destak... é muito bom!

MEUDESTAK

MAJÔ CASAROTTO*

Manual do bom passageiro

Em cada ponto de ônibus deveria haver umManual do Bom Passageiro, com distribuição gratuita. Na obra, estariam regras básicas do bom senso e da boa educação a todos que se aventurassem num ônibus na cidade. Entre elas, enumeraria as seguintes condutas:

1) Os assentos de uso exclusivo são de uso exclusivo, portanto, se você não está “grávido”, não carrega uma criança de colo, não porta nenhuma deficiência física ou mental, não tem mais de 60 anos e sabe ler, deixe o lugar vago.

2) Tendo em vista que a regra acima será obedecida, nossos queridos idosos não precisam mais ficar afoitos na hora de embarcar, deixando o caminho livre para aqueles “passageiros comuns”, que deverão se acomodar do outro lado da catraca. Depois do embarque destes, nossos amados idosos teriam todo o tempo do mundo para se acomodar no veículo, contando com a compreensão do motorista.

3) O bilhete único ou o que o valha deve estar à mão do passageiro para evitar a aglomeração na catraca.

4) Por sua vez, o cobrador deve ser bom de matemática e devolver, nos casos necessários, o troco certo ao passageiro, sem muita demora.

5) Mochileiros devem se lembrar de que estão com a mochila e evitar bater em outro usuário com ela. Há mais regras, mas elas ficam para a próxima.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

APAIXONABUS

Se você gosta de notícia, aqui tem notícia. Se você quer foto, tem foto por aqui também. Fique a vontade, comente e divulgue o Onibus & Mais.














.:ACESSE TAMBÉM:.

ApaixonaBUS
http://apaixonabus.nafoto.net/

ApaixonaBUS Notici@s
http://apaixonabus.zip.net/

Onibus & Mais http://onibusemais.blogspot.com/

Apaixonabus INFO
http://fotolog.terra.com.br/apaixonabus

Fiquem na PAZ! "SALVE VIDAS... DOE SANGUE!"
Falta de sinalização transforma novo corredor da rua Pedro de Toledo em estacionamento de carros

Naiana Oscar naiana.oscar@grupoestado.com.br

Cadê a faixa de ônibus?

A SPtrans garante que a obra já foi concluída e o corredor, liberado. Mas os passageiros que usam as linhas de ônibus das ruas Borges Lagoa e Pedro de Toledo, na Vila Mariana, não perceberam a diferença. Quem circula pela região nem nota a pista exclusiva dos coletivos. Como a sinalização ainda não está pronta, os ônibus são obrigados a desviar dos carros estacionados na faixa exclusiva.

Orçada em R$ 10 milhões, a obra tinha previsão de conclusão em novembro. Os pontos de ônibus, com plataformas que ficam acima do nível das avenidas, estão prontos. Na parada dos coletivos, o asfalto também já foi substituído por concreto. Só que falta o mais importante: a sinalização que demarca o corredor e proíbe que os automóveis estacionem ao longo da via.
"Ninguém respeita a faixa, porque ela ainda não existe. Isso não tem nada de exclusivo", disse o motorista de ônibus Francisco de Souza, de 47 anos e 25 de profissão. Para Souza, que passa todos os dias pelas ruas Borges Lagoa e Pedro de Toledo, a SPtrans tem de providendar, além da sinalização, um outro detalhe: a poda de uma árvore. "Ela fica bem perto do ponto vizinho ao Hospital São Paulo. Para não esbarrar nos galhos, os ônibus têm de sair da faixa".

Do jeito que está, no horário do rush, os ônibus têm levado cerca de uma hora para atravessar a avenida. Com a faixa exclusiva, os motoristas estimam que isso demore só 15 minutos. Os carros estacionados por toda a via são o maior entrave. Em muitos casos, para não ter de mudar de faixa com freqüência, os motoristas de ônibus param longe do ponto. "O problema é que, para pegar idosos, doentes e pessoas com deficiência a gente tem de se aproximar bastante da guia".
A funcionária de um laboratório da região, Merilza Rodrigues, já se acostumou a descer do ponto para chamar o coletivo na pista da faixa exclusiva. Na semana passada, por volta das 13h, teve de sair na chuva para embarcar. "Quem disse que aqui tem corredor? Se existe, não fomos comunicados nem percebemos, porque continua a mesma coisa", disse para a reportagem, minutos antes de se jogar na chuva para fazer sinal para o ônibus.

Dono de uma banca de jornal na Borges Lagoa, Agnaldo Trajano de Lima, 48 anos, tem escutado muita reclamação dos passageiros, principalmente dos que freqüentam a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), perto do Hospital do Servidor Estadual. Segundo ele, como as linhas que vão para o Centro da Cidade deixaram de passar pela rua, por conta das obras, as pessoas têm de ir até a Avenida Ibirapuera para conseguir condução.

Mesmo quem consegue embarcar na Borges Lagoa encontra dificuldades. A mãe de uma criança com paralisia cerebral, que não quis se identificar, deixou de pegar três ônibus na última quinta-feira, porque nenhum deles parou no ponto. "Estou esperando há quase meia hora. Para entrar com a cadeira de rodas, o ônibus precisa ser especial e tem de parar bem perto da guia", disse.
Avisados há dois meses de que teriam de mudar de ponto, os taxistas da região ainda aguardam da Prefeitura a decisão final. "Disseram que a teríamos de ir para o outro lado da rua, mas não nos procuraram mais", disse o taxista Sidnei Nogueira. Com a falta de definição por parte da Prefeitura, os taxistas continuam estacionando seus carros na faixa exclusiva de ônibus. "Desde outubro estamos aqui sem sinalização. Temos de competir com os carros de passeio que param no ponto". Nogueira diz ter dúvidas de que o corredor trará benefícios para quem circula pelas ruas Borges lagoa e Pedro de Toledo. Segundo ele, a faixa exclusiva vai prejudicar a entrada de veículos nos hospitais e clínicas da região, inclusive de ambulâncias. Em nota, a SPtrans enfatizou que a obra não está atrasada e que a sinalização será concluída na primeira quinzena de janeiro. Com isso, os carros ficarão proibidos de estacionar na via e a CET deve intensificar a fiscalização na região.

Com os corredores em operação, serão reorganizadas 36 linhas de ônibus, que transportam 75 mil passageiros. As obras fazem parte do Projeto Bairro Universitário, uma parceria da Prefeitura com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O projeto prevê ainda a remoção de postes e lixeiras nas áreas de circulação; construção de guias rebaixadas nas áreas de travessia e de rampas para eliminar degraus no passeio.

As respostas da SPTrans

Questionada desde a semana passada sobre o atraso nas obras das ruas Borges Lagoa e Pedro de Toledo, a SPtrans informou ao Jornal da Tarde que as sinalizações horizontal e vertical seriam concluídas no último final de semana, o que não aconteceu. Abaixo, as respostas da Prefeitura:
18 de dezembro - O viário já foi concluído e a pista da Borges Lagoa já foi liberada dentro do programado, ou seja, novembro de 2007. Estamos revisando as calçada e providenciando a sinalização horizontal e vertical que será concluída neste fim de semana (22 e 23 de dezembro)
19 de dezembro - Esclarecemos que a obra está pronta e neste fim de semana, se o tempo permitir, serão feitas as sinalizações verticais e horizontais. Entre os avisos estão a proibição dos veículos estacionarem e pararem, principalmente nos horários de pico. A CET intensificará a fiscalização no local para coibir as abusos.

27 de dezembro - Não trabalhamos com data de entrega, mas com previsão. Em relação ao binário Borges Lagoa/Pedro de Toledo decidimos fazê-lo em etapas para minimizar o prejuízo aos clientes. Além disso, ocorreu um período grande de chuvas que prejudicou o andamento das obras estruturais. Por esse motivo a previsão de sinalização do corredor passou a ser 1ª quinzena de janeiro de 2008.

Fonte: ANTP/Jornal da Tarde

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Falta manutenção nos pontos da região do ABC


Luciana YamashitaEspecial para o Diário


A situação dos pontos de ônibus da região não é das melhores. A reportagem circulou pelas áreas centrais das sete cidades e encontrou abrigos com assentos ou tetos quebrados e sem estrutura adequada.


As Prefeituras afirmam que a manutenção é feita regularmente e que estão com projetos para os pontos. Apenas Mauá não respondeu à solicitação da reportagem.


A pior situação dentre as cidades foi verificada em Santo André. A maioria dos pontos de ônibus está com tetos e assentos quebrados. Também não há padronização nas paradas.


Na Praça IV Centenário, na área do Paço Municipal, os assentos estão quebrados ou foram arrancados Resta apenas a estrutura. Na Avenida Queiroz dos Santos, há pontos com teto amassado, estrutura enferrujada, sem cobertura e sem assentos. A situação se repete em diversas outras vias da cidade: Rua Luis Pinto Fláquer, Rua Coronel Alfredo Fláquer, Avenida Santos Dumont e Avenida Dom Pedro II.


Há um ano, o Diário mostrou a situação dos pontos em Santo André. A resposta da Prefeitura continua a mesma: a manutenção dos abrigos de ônibus está em licitação. A Secretaria de Obras e Serviços Públicos informa que realiza manutenção de emergência nos cerca de 800 abrigos da cidade.


Em São Bernardo, os pontos de ônibus seguem um padrão, com teto cinza e estrutura amarela e azul. No geral, os abrigos estão em bom estado. Alguns, no entanto, estão pichados e com anúncios colados.


Segundo a Prefeitura, uma equipe da SBC Trans (concessionária do transporte) percorre os locais para fazer a manutenção. A Secretaria de Transportes e Vias Públicas tem o projeto de adaptar os 150 pontos para torná-los acessíveis aos para portadores de necessidades especiais. O projeto depende de liberação de empréstimo do Ministério das Cidades.


SÃO CAETANO
Em São Caetano, não há um padrão de abrigo. Alguns estão com assentos quebrados e pichados. Um exemplo é a Rua Alegre, no Santa Paula, onde os pontos são antigos e falta manutenção.


Na Avenida Goiás, novos abrigos estão sendo construídos. A Prefeitura informa que, com o plano de transportes da cidade, todos os pontos serão padronizados de acordo com o novo terminal de ônibus, no bairro Boa Vista. Os novos abrigos terão bancos na cor prata e estrutura vinho.


Em Diadema, há abrigos de diversos tipos: madeira, ferro ou concreto, além dos marcos, de concreto e com inscrição do nome da cidade. Nas Avenidas Piraporinha e Fábio Eduardo Ramos Esquível, alguns pontos precisam de conserto.


Na Avenida Alda, no Centro, há exemplo da falta de um padrão – pontos de ferro, de madeira e marcos de concreto. A maioria está com bancos ou teto quebrados. Um dos marcos estava caído na calçada.


A administração diz que o ato de vandalismo mais comum na cidade é atear fogo. Abrigos e marcos de concreto são quebrados e as peças de ferro são vendidas. A Secretaria de Transportes realiza um estudo para avaliar a necessidade de novos investimentos. E que o programa Pé na Rua realiza a manutenção duas vezes por ano em cada bairro.


MAUÁ
A maior variedade de estilos é encontrada em Mauá. São abrigos de concreto, de ferro, de polietileno, marcos de madeira. Em frente à Prefeitura, os pontos são novos. Na Avenida Barão de Mauá, há vários abrigos com tetos soltos, estrutura suja ou pichada.


Em Ribeirão Pires, várias das casinhas em estilo colonial, construídas recentemente, já estão pichadas. Exemplos podem ser encontrados nas Avenidas Humberto de Campos, Francisco Monteiro e na Rua Miguel Prisco. Os demais pontos são de madeira ou concreto. Segundo a Prefeitura, a intenção é substituir todos os pontos da cidade. A administração afirma que a manutenção é feita constantemente.


Rio Grande da Serra também está instalando novos pontos de concreto em estilo colonial. A entrada da cidade e as Avenidas Dom Pedro II e Jean Lieutaud já têm os novos abrigos. Os demais são de madeira e necessitam de manutenção.


Fonte: Diário do Grande ABC

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

MAIS DE 8 MILHOES DE PESSOAS UTILIZARAM O EXPRESSO TIRADENTES
Marca foi alcançada em 275 dias de operação

O Expresso Tiradentes completou 275 dias de operação e neste período transportou oito milhões e sete mil pessoas, que utilizaram a linha 5105/10 Terminal Mercado - Terminal Sacomã (via elevada) em viagens realizadas em 14 minutos.A demanda diária nessa linha estabilizou-se em aproximadamente 41 mil passageiros por dia útil. Quando o Expresso Tiradentes estiver completo, chegando à Cidade Tiradentes, a SPTrans estima que 350 mil pessoas utilizarão a linha diariamente.
Fonte: SPTrans