quarta-feira, 28 de maio de 2008

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Scania vende 210 ônibus para maior operador do transporte interurbano da Sardenha

28/5/2008 - José Carlos Cabral – DA REDAÇÃO/CANAL DO TRANSPORTE - A Scania anunciou este mês na Suécia mais um negócio de peso no mercado europeu de ônibus, desta vez na Itália. A montadora e a encarroçadora espanhola Irizar fecharam a venda de nada menos que 210 ônibus interurbanos a ARST (Azienda Regionale Sarda Trasporti), maior operador do transporte interurbano da Ilha da Sardenha (foto, Scania).

Negócio - Os novos ônibus Scania adquiridos pela ARST são todos do modelo Irizar i4, equipado com o novo motor 9 litros de 280 cavalos de potência da montadora sueca. Além da tecnologia ambiental EGR (Exhaust Gas Recirculation ou recirculação dos gases de escape), ele atende a rigorosa norma européia EEV.

Todos os ônibus serão entregues este ano, sendo que o contrato inclui um pacote completo de serviços. De acordo com a Scania, os modelos Irizar i4 são parte do plano de renovação de frota da ARST. Atualmente com aproximadamente 500 ônibus em operação, a operadora italiana transporta mais de 12 milhões de passageiros ao ano.

Fonte: Canal do Transporte

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Novos corredores podem suprir "ausência" do metrô

Enquanto o senso comum aponta o metrô praticamente como unanimidade para a melhora do trânsito nas grandes cidades, especialistas afirmam que uma solução mais barata pode ser tão eficiente quanto à ampliação da rede metroviária: a ampliação do número dos corredores de ônibus e a mudança do conceito dos que existem hoje.

Eric Ferreira, doutor em Engenharia dos Transportes e ex-diretor do Institute for Transportation and Development Policy (ITPD), entidade que estuda alternativas sustentáveis de transporte em todo o mundo, afirma que é uma utopia imaginar que a ampliação do Metrô irá resolver os problemas de São Paulo.

"A rede metroviária hoje cobre 0,36% do território de São Paulo. Vamos imaginar que esse número seja triplicado nos próximos anos. Iríamos atender a pouco mais de 1% do território paulistano a um custo gigantesco. Sou favorável à ampliação da rede, mas não podemos imaginar que isso vá resolver o problema de São Paulo", diz.

Segundo ele, a implantação de corredores de ônibus de alta velocidade poderia ter um efeito comparável ao da ampliação do metrô em um tempo menor e com um custo bem mais em conta. Hoje, os ônibus atendem a cerca de 25% da malha viária de São Paulo.

Renato Viegas, coordenador de Planejamento da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, concorda com Ferreira no que diz respeito aos corredores, mas aposta na expansão da linhas ferroviárias de São Paulo.

"Ônibus, metrô e trens são complementares. Uma coisa não invalida a outra, mas é claro que o investimento no metrô é maior e bem mais demorado. A expansão dos corredores pode sim ajudar a desovar o trânsito", diz.

Ferreira cita como exemplo o projeto Transmilênio, implantado em Bogotá, na Colômbia, que possuiu mais de 80 km de corredores exclusivos e atende mais de 1,5 milhão de colombianos por dia.

"São corredores de alto desempenho, que permitem ultrapassagens, a uma velocidade média de 27 km por hora, pouco inferior à do Metrô de São Paulo", diz. Hoje, os ônibus de São Paulo andam a uma velocidade média entre 12 e 17 km por hora".

O projeto colombiano foi implantado entre 1998 e 2000 e é considerado um bom exemplo mundial de transporte.

Para a ampliação do espaço para os ônibus, Ferreira afirma que só há uma solução, antipática aos motoristas, que é ocupar o espaço ocupado hoje pelos carros.

Na opinião dele, o motorista só vai pensar em deixar o carro em casa quando perceber que andar de ônibus é mais rápido e menos desgastante.

Em 2001, a prefeitura paulistana tinha como meta implantar 525 km de corredores de ônibus até 2008, implantou até hoje cerca de 140 km.


"Independente daquele que for o prefeito eleito agora, seria muito bom para a cidade se essa meta fosse perseguida", disse.

Mudanças

Mesmo com os corredores já existentes em São Paulo, Ferreira diz que a situação hoje poderia ser melhor. Ele afirma que a forma como os corredores funcionam hoje tornam o transporte lento.

"A fiscalização não é eficiente e permite que muitos veículos utilizem por exemplo as faixas dos ônibus. Mesmo os táxis, que circulam durante todo o dia nas faixas, deveriam ser coibidos. A faixa precisa ser apenas para o transporte coletivo", diz.

Hoje, qualquer ônibus de linha municipal pode circular pelos corredores. A idéia é que defendida por especialistas é que os ônibus de bairro levassem até os corredores e a partir daí o transporte fosse feito por linhas específicas, a exemplo do Metrô.

"Ônibus com capacidade maior e intervalo menor de circulação dariam vazão ao número de passageiros. Com menos ônibus nos corredores, eles circulariam mais rápido", diz Ferreira.

Fonte: Webtranspo

sexta-feira, 23 de maio de 2008

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Retrato sem retoques do serviço de ônibus

O Sistema Integrado de Monitoramento (SIM), que já começou a funcionar, dará um retrato, pormenorizado e preciso, do funcionamento do serviço de ônibus da Capital. Trata-se, portanto, de um instrumento precioso para promover a melhoria desse serviço.


O SIM utiliza a tecnologia do rastreamento por GPS ( sistema de posicionamento global), via satélite, para obter informações sobre itinerários, partidas e chegadas dos ônibus. Dos 15 mil ônibus da Capital, 13 mil já têm GPS e os restantes 2 mil receberão o equipamento em breve. Esses dados alimentarão os 500 painéis eletrônicos instalados em 5 dos 10 corredores exclusivos e em 19 dos 27 terminais com informações sobre os horários de partida e o tempo que os ônibus das várias linhas levarão para chegar a seus pontos. O usuário ficará sabendo quando passará o próximo ônibus da linha que pretende usar. Em caso de pane ou acidente, o sistema permite que o socorro seja enviado rapidamente. Em sua casa ou pelo celular, o usuário poderá também se informar sobre os percursos dos ônibus no site da São Paulo Transportes (
www.sptrans.com.br).


O SIM dará também à Prefeitura condições muito melhores de fiscalizar e planejar o serviço de ônibus. A partir de agora, como diz o secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, é possível saber, por exemplo, se o número de veículos em circulação em determinado horário corresponde ao que foi estabelecido com as empresas. Em caso contrário, promete ele, a empresa deverá ser punida.


Por sua própria precisão, o novo sistema está traçando um quadro impiedoso das mazelas do serviço. As informações online sobre a velocidade dos ônibus e o tempo que levam para percorrer os corredores mostram que a situação é ainda pior do que se imaginava. Constatou-se que entre 19 e 20 horas a velocidade em 7 das 10 faixas exclusivas é inferior a 11 quilômetros por hora, quando o ideal é o dobro, de acordo com a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTT). A velocidade média, no sentido bairro-centro, no corredor virtual da Avenida Celso Garcia, na Zona Leste, é de 5 km/hora. Esta é também a velocidade na Avenida Paes de Barros, no sentido bairro-centro. No Viaduto Alberto Badra, a situação é muito pior - velocidade de 2 km/h às 19 horas. Só o Expresso Tiradentes, no sentido bairro, registrou uma velocidade considerada boa, de 40 km/h.


Com o retrato sem retoques do serviço de ônibus feito pelo SIM, a Prefeitura dispõe dos dados necessários para fazer nele as mudanças que há muito se impõem. Éo caso, por exemplo, do tão prometido - por várias administrações - e nunca realizado remanejamento das linhas. Ele é essencial para evitar sobreposições de trajetos e o contraste de linhas sobrecarregadas com outras quase vazias. Daqui para a frente, a Prefeitura não terá mais desculpas para deixar de fazer o que deve.

Fonte: Antp

terça-feira, 20 de maio de 2008

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Mercedes-Benz doa ônibus número 500 mil à instituição social

A Mercedes-Benz do Brasil doou um microônibus ao Projeto Meninos e Meninas de Rua de São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo, para comemorar a marca de mais de 500 mil ônibus produzidos pela empresa. A entrega foi feita por Philipp Schiemer, vice-presidente de Vendas e Joachim Maier, vice-presidente de Ônibus América Latina, durante o Show Bus, o maior evento já realizado pela fabricante para o relacionamento com clientes de ônibus do Brasil e da América Latina.

O chassi Mercedes-Benz para microônibus, modelo LO 812, recebeu a carroçaria Atilis da Induscar/CAIO e tem capacidade para transportar até 31 pessoas. O veículo será utilizado no transporte dos jovens, que participam dos projetos sociais da entidade em suas apresentações externas, bem como em atividades educacionais.

O Projeto Meninos e Meninas de Rua é uma Organização Não Governamental - ONG que atua na integração social de crianças, que moram e trabalham nas ruas da cidade de São Bernardo do Campo/SP, por meio de atividades culturais com as quais as crianças se identificam e se sentem valorizadas. A instituição atende entre 200 e 300 crianças de 0 a 18 anos e tem 25 anos de existência com atuação nos municípios de São Bernardo do Campo, Guarulhos e Diadema.
Fonte: O Carreteiro

quinta-feira, 8 de maio de 2008

NOVIDADE

Comil renova o Svelto

Depois de 12 meses de pesquisas e no desenvolvimento de novos conceitos em sua carroçaria urbana, o departamento de engenharia da encarroçadora gaúcha Comil apresenta o renovado Svelto, com linhas mais retas, inspiradas na tendência européia, e maior espaço interno para passageiros e o motorista, com mudanças no design do interior da carroceria. O diretor comercial Vilson Medeiros, mencionou que o conforto aos usuários e a manutenção foram dois itens importantes no momento de projeto da carroçaria. “A empresa, focada no cliente, valorizou o espaço e conforto dos usuários do transporte coletivo e ao mesmo tempo melhorou as condições de eficiência e manutenção por parte das empresas que adquirem o novo Svelto”, destacou Medeiros.


A Comil explica que externamente, as principais mudanças de design são as linhas mais retas, inspiradas na tendência européia, o que traz maior funcionalidade ao carro e facilidade de limpeza. Internamente, a otimização do volume do capô proporcionou melhor acesso do motorista e dos passageiros ao veículo. A encarroçadora ainda enfatiza o posto do motorista, que também ganhou maior conforto com mudanças no design do painel, na posição das teclas de acionamento e do freio estacionário. Também foi beneficiado com o maior espaço na região do pedal do acelerador. O posto do cobrador tem melhor ergonomia e maior espaçamento, o que garante conforto e facilidade de posicionamento.


O salão de passageiros possui agora poltronas com novas padronagens e cores vivas inspiradas em combinações da natureza e formas contemporâneas, apresentando ainda novo design e melhor ergonomia. A luminosidade interna foi reforçada com o desenvolvimento de novos defletores. A linha Svelto foi apresentada em 1989 e de lá para cá o número de vendas e a aceitação do mercado só têm aumentado. Em 2007, foram comercializadas 1.086 unidades, crescimento de 24% em relação ao ano anterior. “A marca Svelto está consolidada no mercado como referência de qualidade e durabilidade em ônibus urbano”, concluiu Medeiros.

Foto – Cortesia Comil

Fonte: DeOnibus

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Acordo adia reajuste da tarifa de ônibus em São Paulo

Após quase três meses de negociações com a gestão Gilberto Kassab (DEM), os empresários de ônibus conseguiram ontem, em meio à ameaça de paralisação geral dos ônibus a partir de terça-feira, a promessa de receber do governo um reajuste de 4,24% sobre o contrato entre a Prefeitura e as empresas. O aumento incidirá sobre os valores pagos por passageiro transportado - de R$ 1,29 para R$ 1,31, dependendo da região da cidade - e vai segurar a elevação da passagem de ônibus até o fim das eleições de outubro.

A previsão agora é de que as tarifas de ônibus na capital paulista subam entre 8% e 10% na segunda quinzena de novembro, provavelmente de R$ 2,30 para R$ 2,50. O último reajuste foi em novembro de 2006. Segundo o secretário dos Transportes, Alexandre de Moraes, os empresários pediram, há 45 dias, um reajuste na tarifa, o que foi negado pelo governo.

A negociação entre os empresários e a Secretaria de Transportes só avançou ontem, após a paralisação, entre 11 e 14 horas, de 70% da frota. O Sindicato dos Motoristas de Ônibus pleiteia reajuste salarial de 10,36% para a categoria. Em assembléias nas garagens espalhadas pela capital paulista, a categoria recusou a proposta dos patrões de 4,36%. Nova assembléia ocorre amanhã e, se não houver acordo, os motoristas e cobradores entrarão em greve à zero hora de terça.

Legalidade da paralisação - O Tribunal Regional do Trabalho julga hoje a legalidade da paralisação dos ônibus. A desembargadora Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva convocou os sindicatos de patrões e empregados e a SPTrans para uma reunião de conciliação às 14 horas. Na reunião, o Sindicato dos Motoristas terá de provar que cumpriu as exigências legais para a realização da greve - como avisar os patrões com 72 horas de antecedência e garantir frota de ônibus suficiente para manter a ordem no trânsito e atender a população que usa transporte público. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Fonte: Reporter Diario

FRASE DE PÁRA-CHOQUE

"Se você é daqueles que bebe pra esquecer, pague a conta antes."

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Consórcio União Santo André é homologado pela Prefeitura

O Consórcio União Santo André - formado pelas empresas Viação Vaz, Viação Guaianazes, Viação Curuçá, Parque das Nações, Urbana Santo André e Transporte Urbano e Rodoviário Santo André - foi homologado quarta-feira pela Prefeitura para operar o transporte coletivo municipal por 30 anos (15 anos mais 15 prorrogáveis).

Apesar de ter sido declarado vencedor da licitação no início do mês passado, o Consórcio União aguardava novo posicionamento da Comissão de Licitação da Prefeitura depois que a Júlio Simões Transportes - inabilitada por não atender exigências no edital de concorrência - entrou com recurso questionando o resultado.

Quarta-feira, porém, o impasse teve um desfecho com a publicação da decisão da Prefeitura. "Foi um processo duro e justo. Quem mais ganhou foi a população andreense. Valeu a pena esperar pelo resultado definitivo. Os empresários que participaram desta licitação vivem aqui e querem o bem da cidade", ressaltou Ozias Vaz, presidente da Aesa (Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André).

O secretário municipal de Obras e Serviços Públicos e superintendente da EPT (Empresa Pública de Transportes de Santo André), Ricardo da Silva Kondratovich, não foi localizado para comentar a decisão.

Fonte: Diario do Grande ABC

quinta-feira, 1 de maio de 2008

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Transporte da região é mal avaliado

Levantamento apresentado ontem pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) apontou que o Grande ABC tem oito entre as dez piores empresas de transporte coletivo intermunicipal que operam nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista.

O IQT (Índice de Qualidade do Transporte) de 2007, avaliou 40 empresas e concessionárias de ônibus e mostra que das 19 empresas avaliadas na região, apenas três receberam mais de sete como nota (numa escala de zero a dez) e estão acima da média.

O pior resultado do estudo foi da Eaosa, avaliada com 1,89. No ano passado, a empresa amargou a penúltima colocação do levantamento. A penúltima e antepenúltima do ranking também são da região – Utinga e Ribeirão Pires (Viripisa).

A analista de projetos Márcia Alves Borges, 40 anos, sente os reflexos da situação apontada pela EMTU. Diariamente ela utiliza a linha Mauá-Diadema da Eaosa e sofre com os problemas. “O ônibus quebra demais e atrasa. Pelo valor que pagamos da tarifa (R$ 5,60) deveríamos ter um serviço de qualidade”, afirma. Outra usuária da linha é a assistente administrativa Elaine Cristina Cruz, 30, que reside em Santo André e trabalha em São Bernardo. “Não há horários definidos e chove dentro dos ônibus”, reclama.

EXPLICAÇÃO

O gerente operacional que responde pelas empresas Eaosa, São Camilo, Eusa e Ribeirão Pires (Viripisa), Manoel Adair dos Santos, lembra que é preciso levar em conta que o Grande ABC é uma região marcada por congestionamentos. “Isso gera descontrole e interfere na qualidade dos serviços.”

Santos frisa ainda que as frotas das empresas citadas têm idade média de uso mais alta do que as demais avaliadas pela EMTU. “Hoje as tarifas cobradas não cobririam um investimento em frota.” O gerente acredita que com a concessão, cujo edital está em andamento, haverá melhorias até por conta das regras impostas no contrato. Porém, a solução para o transporte coletivo, na opinião de Souza, seria a construção de corredores intermunicipais exclusivos para os ônibus.

Na liderança do ranking com a melhor nota registrada – 7,68 –, está a concessionária Unileste que atua na Região Metropolitana de São Paulo.

No Grande ABC, o destaque é a Rigras Transporte Coletivo, com sede em Ribeirão Pires, que aparece na segunda colocação. Na última avaliação, a empresa estava na 29º posição. Outra que também teve êxito foi a Auto Viação ABC. Em 2006, a empresa ocupava o 36º lugar, em 2007, alcançou a sexta colocação.

EMTU atribui resultados à fragilidade das permissões

O presidente da EMTU, José Ignácio Sequeira de Almeida, atribui as baixas notas apresentadas pelas empresas que operam no Grande ABC à fragilidade do regime de permissão.

As 19 empresas avaliadas têm uma permissão para operar que tira autonomia da EMTU para cobrar investimentos e melhorias.

Segundo Almeida, o processo de licitação para a concessão da área cinco, que compreende o Grande ABC, está em andamento e deve ser concluído até maio. “No máximo em quatro meses (após maio) acredito que as empresas já estejam operando por meio da concessão”, prevê.

Almeida reforça que só por meio desta nova modalidade de trabalho, será possível garantir mais qualidade ao transporte intermunicipal. “Os contratos de permissão são antigos, precários e frágeis. Com a concessão, unimos o interesse do empresário no lucro e a intenção do Estado em oferecer um serviço público de qualidade.”

A Intervias e a Metra, concessionárias que não obtiveram Índice de Qualidade do Transporte superior a 7, serão multadas.

Fonte: Diário do Grande ABC